Ela se ela
Ela se ela se ela se chama Sara. E tinha dez anos quando começaram a tocar flauta doce autodidata sozinha em seu quarto ouvindo fitas K7 desde os seis meses por incentivo da mãe a boa Ofélia uma excelente cozinheira e Jacinto um bom pai um bom mecânico de carros e motos. Os três eram muito humildes e viviam num sobrado erguido pelo pai dela anos atrás antes de se casar a dez anos atrás a mesma idade da filha e menina. Jacinto colocou a filha com muito custo e uma bolsa de noventa por cento num colégio particular caro. E ela Sara era a primeira da classe e faltara somente um dia por catapora mais recuperara a nota perdida. E não tinha e nem queria namorados somente amigas. E Sara era linda. Tinha tez caucasiana, olhos castanhos claros, tinha um metro e setenta e três quando adulta, pesava cinquenta e dois quilos quando adulta, e calçava trinta e sete quando adulta e tinha busto de modelo e era do signo de virgem. E Sara saiu da escola no ensino médio e prestou vestibular no Enem e tirou nota 998 na redação e passou em dez faculdades públicas e vinte e cinco particulares todas em São Paulo e Minas Gerais. Sara não se casara mais adotara um cachorrinho e um gatinho de nomes Lulu e Lili e eram os três muito felizes e contentes. E Sara montou com o salário da graduação uma casa de acolhimento para cães e gatinhos e no primeiro ano já tinha trinta deles sendo dez gatos e vinte cães com ou sem raças. E tocava com sua flauta e animava seus bons animais e cada um tinha um nome. Mai tinha o cachorro e o gato que não estava nem a venda nem a adoção o bom Lulu e a boa Lili lindo gato e cachorro hoje com três e cinco anos cada. E Sara quando podia visitava o bom pai e a boa mãe Ofélia e Jacinto hoje com sessenta e sete ela e setenta ele e os três faziam o sopão da madrugada dando alimentos a moradores de ruas todas as terças, quintas e sábados de madrugadas para cem moradores em torno. Jacinto e se aposentou com setenta e nove e hoje coleciona moedas e selos de cartas. E também faz coleção de livros de autoajuda dados todos os meses pela boa e linda filha Sara. Já Ofélia faz palavra cruzada e crochê. E Sara adotou um menino de dois anos e deu o nome de Derivado a ele e aos cinco já toca teclado o rapaz. E os quatro se reúnem todos os natais e os aniversários com muito amor e esmero vasto carinho. E cada feijoada que a avó Ofélia fazia dava inveja até na vizinha do lado o cheiro e o sabor. E Jacinto levava o neto a passear no parque próximo a casa deles e era somente felicidade. Certa vez Sara andava sozinha pela rua sozinha sem enfatizar muito um ladrão a atacou e mandou-a passar o celular e a bolsa e ela o fez e insatisfeito com pouco deu um tiro a queima-roupa na face dela. Em seguida chegou à polícia e os bombeiros e a levaram com vida no hospital ainda. E avisaram o pai e a mãe dela e foi choque estrondo e foram doados seus órgãos salvando doze vidas, pois ela falava disso desde os dezesseis a se completar. E os cachorro e gato Lili e Lulu e o filho Derivado ficaram sendo cuidados pelos avós maternos a sempre. Derivado se tornou o melhor veterinário e tocou em frente à obra da mãe e hoje tem dezessete casas de apoio a cães e gatos nutridos e ou não abandonados com ou sem raça eles. Lili e Lulu já não vivem e morreram e de velhice sendo ela com dezoito e ele com vinte bons anos cumpridos. Desde que o saber da mãe Sara se divertia todos os dias fazendo bem a cada animal sem dono que encontrava nas ruas e praças perdidas. Assim ela e era reta uma mulher de cento e trinta anos bem vividos.
Observação: todas minhas crônicas são fictícias.