CRÔNICA
FAÇAM O QUE MANDO, MAS, NÃO FAÇAM O QUE FAÇO!
É a tônica dialética das esquerdas demagogas, e “burras”, que grassam a nossa frágil democracia. Muitas são as vozes, que bradam de seus pedestais hipócritas, e dilapidam os valores da ética, da honra e da cidadania, tentando convencer a opinião dos “incautos ignorantes políticos” a obedecerem como “paus mandados” o que mando, mas, não o que faço!
Aliás, são péssimos exemplos a se julgarem paradigmas de virtudes políticas na persuasão, e, no convencimento de ideologias espúrias e mentirosas do longínquo comunismo/socialismo soviético, russo, chinês e cubano!
Colocada está a canga no cangote dos imbecis. Agora é só puxar para os lados, que, os jumentos atendem com o jugo do “façam o que mando”!
E, a campanha eleitoral já se encaminha nesse diapasão! Muitos encabrestados se conduzem conforme as rédeas desses “senhores abestados”, e, empoderados nas falsidades de suas campanhas!
Com rédeas curtas esses senhores do feudo político eleitoral conduzem ao seu bel prazer, inocentes analfabetos ao matadouro de suas frágeis cidadanias à revelia de uma impotente democracia travestida de “democratura petista”!
Mascarados pelas insidiosas mentiras, não passam de ex-presidiários, ex-julgados pela justiça, ex-condenados, mas, acobertados por uma corja de togados militantes de partidos políticos, que, lhes deram equivocada liberdade jurídica atropelando a legislação constitucional.
Essa parcela de “inocentes úteis” são ferramentas de manipulação de uma elite, que apregoa o discurso de uma dialética proselitista no controle das rédeas curtas para conduzir pelas informações tanto nas redes sociais da Internet, como pelo jornalismo televisivo e impresso, a implantação de boatos tidos como fakes de pseudas verdades!
Há dois Brasis: O dos, que pensam e analisam (minoria), e, os que são conduzidos por rédeas feito jumentos (a maioria)! Isso se deve ao baixo índice cultural e má qualidade, desde longos anos das nossas escolas. Temos no país uma grande parcela de cidadãos carentes de formação cultural, que, não sabem formular opinião, raciocínio, análises, expectativas, soluções, tomadas em postura política e compreensão dos reais valores da nossa frágil democracia!
Jose Alfredo - jornalista