Ela for bela
Ela se faz se chamar de Dora a amada hoje. O compor ela era tecladista na paróquia junto da banda há dez anos e tinha vinte anos ela hoje. E namorava o bom Joaquim de vinte e dois e ele era o vocalista da banda e tinham um namoro santo e sério e somente dormiriam depois de casados. E Joaquim dava a amada uma rosa branca e vermelha a cada dia. E era um casal apaixonado os dois e queriam ser apaixonados até o fim. E se casaram em janeiro de um ano e tiveram um filho de nome Benjamim e depois veio a doce Jasmim hoje ele com cinco e ela com sete completos em agosto ele e junho ela. E Joaquim era enfermeiro chefe formado em seis anos na faculdade e ela a Dora era psicóloga infanto-juvenil e os dois cuidavam com carinho e esmero dos dois filhos lindos de diletos. Ela for bela sempre foi a ele a princesa e dama da casa até que um dia andando sobre a calçada da rua próxima a casa um carro chegou desgovernado sobre ela e a atropelou e ela foi levada até o hospital e foi levada a coma se induzido. O marido entrou em choque e as crianças perguntaram sobre a mãe e o pai disse que ela estava num lugar se tratando a cabeça coisa que não era mentira, pois estava em coma. O caminhoneiro que a atropelou foi preso e condenado a vinte anos de cadeia. E Joaquim homem de imensa fé prometeu caso a mulher sobrevivesse entrar ao seminário e se tornar diácono permanente e cuidar para sempre da esposa. E rezava um rosário por dia ao lado da esposa e deixou uma imagem de diversos santos embaixo de seu travesseiro e depois do décimo segundo dia no sétimo dia de novena de Santo Expedito ela acordou serena e despertou do sono quase que eterno. E Dora falou que o tempo inteiro de coma Nossa Senhora falava com ela sobre sua vida messiânica em terra e que as pessoas deviam rezar mais umas pelas outras. E que Jesus se alegra quando perdoamos nossos inimigos quando Joaquim perdoou o caminhoneiro tirando uma alma do inferno. E Dora foi excelsa e propensa e já estava aceitando sua morte quando um santo veio interceder junto a ela a Jesus e era o Expedito e em pronto atendimento ele atendeu. E agora dois meses depois do ocorrido Dora está em casa de repouso. E vão as missas todos os domingos e sextas especiais e das santas e corajosas mulheres como ela é se atinge de calma e palma. Dora foi vivendo o sentindo amoroso da vida. Benjamim e Jasmim hoje são adultos e ela é psicóloga e ele é doutor em química. E deles dois nasceram cinco crianças de nomes Eito, Feito, Sujeito, Afeito e Sendo e hoje são clinico otorrino, endócrino, padre e ecologista. E Dora tinha centenas e de amigos verdadeiros de se falar somente dez apenas de nomes de Assim, Sim, Amor, Teodora, Doravante, Ode, Longe, Podido, Onde e Reto e viveram até os cem, cento e dois, cento e três, cento e quatro, cento de cinco, cento e seis, cento e sete, cento e oito, cento e nove e cento e dez. Já Dora viveu mais do que todos e ainda vive hoje com seus cento e vinte e dois mais seu marido Joaquim morreu com cento e vinte anos incompletos. Já Benjamim e Jasmim tem alta idade e pretendem viverem muitos anos e superar a mãe em anos viventes. E desde que a família cresceu o momento de cada um derivou o sedimento de ser se for. Dora pediu uma coisa inusitada aos filhos e que quando morresse se rezasse mil ave-marias no túmulo dela e que fosse enterrada de pé. E os filhos iam atender a essa vontade boa e simples da mãe e o pai Joaquim foi lembrado com uma lápide: foi honesto, justo, trabalhador e bom e merece a pátria celeste de cada orado coração em oblação. E assim se finda uma história de uma tecladista amada e com seus bons ser sonhos.
Observação: todas minhas crônicas são fictícias.