Que mundo é esse, em que vivemos?!
Quando saímos de casa, tentamos andar sem medo, mas o fato é que o dia a dia de onde moramos é surpreendente; ao caminharmos por uma rua ou avenida temos que ligar nossos sentidos de alerta: o perigo nos espreita a todo instante, a cada esquina. Desde o amanhecer, a qualquer hora do dia ou da noite podemos cruzar com um bandido! Eles, querem nosso celular, nosso carro, nosso dinheiro. E para isso, são inescrupulosos. Não basta tomarem o bem material, muitas vezes querem também às nossas vidas.
Se estamos a pé, de bicicleta, ou de carro, não importa. Eles atacam quando menos se espera, eles estão misturados com os cidadãos de bem, não há como diferenciá-los. A princípio somos todos iguais, não dá para separá-los pela aparência, saber quem é do bem e quem é do mal!
Na próxima esquina um motoqueiro pode aparecer, disfarçado de entregador e nos dá voz de assalto: Perdeu! Ele diz: “passa o celular e a carteira”, aí entregamos tudo a ele, e rezamos para não levar um tiro.
Se estamos de carro, eles também nos espreita, e ao pararmos, seja no farol, ou na porta de nossas casas, a história se repete:
Perdeu! Dê-nos as chaves! E neste caso, podem nos levar no chamado “sequestro relâmpago” e só nos soltam depois de esvaziar nossas contas - com nossos cartões e senha, arrancados sobre torturas – e só aí, bem assustados conseguimos respirar a liberdade ,então, agradecemos a Deus por ficarmos com nossas vidas.
Que cidade é essa, que onde nenhum lugar é seguro: nos quatro cantos dela : de manhã, a tarde ou a noite, o perigo nos espreita em cada esquina.
Somos prisioneiros do medo em nossas casas, porque do lado de fora a sempre há um bandido a nos espreitar, e se o encontro for inevitável pode ser fatal.
Que mundo é esse em que vivemos?!