E nem há esse inferno que há sim
Os super-heróis, quem diria, somos nós, nós que temos a clarecência, a clarividência, nós que nem sempre somos aquilo que esperam de nós, então fingimos pra que ninguém perceba a inutilidade - intrínseca - que não aceitamos porque aceitar teria um gosto amargo, aquele gosto que não permite esquecer.