Ela e ela o ela

Ela se ela. E se chamava de Jeniffer. E era garçonete num bom restaurante de rodovia. E davam boas gorjetas a ela todos os dias e ela era muito feliz. E ia trabalhar às seis da manhã e ficava até às três da tarde e passava fome no trabalho, pois o patrão não a deixava comer nada do serviço. Jeniffer era virginiana e era mãe solteira de dois meninos de nomes Bondoso e Bendito hoje com cinco e sete os dois. E ela deixava os dois garotos na escola municipal em tempo integral às seis da manhã e buscava os filhos a s quatro da tarde todos os dias de segunda até sexta. E ela se tirava de folga quando o patrão deixava somente dois domingos por mês quando tinha menos movimento o comércio de comidas. O patrão se chamava de Severo e era um cara ranzinza de sessenta e cinco anos e não eram velhas mais suas rugas o denunciava seu caráter. E trabalhava no fastfood a mulher do velho que controlava tudo e todos e vivia pegando no pé de Jeniffer e ela somente não pedia demissão porque não tinha outra opção. Certa vez um cliente apressado entrou no estabelecimento com uma mala e pediu um lanche e foi ao banheiro e saiu apressado levando o lanche levando a mala e deixando um grande pacote com um nome e endereço e Jeniffer viu e guardou esperando dar ao homem quando visse. O patrão astuto pensou que tinha algo de valor ali e fez Jeniffer lhe dar o objeto mais ela disse não e então ele a demitiu. Por ser honesta Jeniffer perdeu o emprego e não perderia jamais sua honra e então resolveu achar o dono do malote e lhe entregar e nada mais. E no mesmo dia de tarde ela chegou perto e era uma mansão o lugar do endereço. Ela disse o nome do dono do pacote no interfone e o próprio dono apareceu e ele agradeceu e perguntou o que lhe poderia retribuir em troca e então ele ofereceu um emprego a ela e um presente de vinte e cinco mil reais para Jeniffer e ela agradeceu dando um beijo longo em sua bochecha. E foi o começo de uma história de amor de que depois de cinco anos de eles dois se casaram e tiveram mais dois filhos de nomes de Feliz e Felicidade hoje com cinco e nove anos completos. E Jeniffer comprou do antigo patrão o ponto do antigo serviço e o seu ex-patrão entrou em falência. Os quatro filhos de Jeniffer são administradores, ecônomos, contadores e fisioterapeutas de alto renome hoje. E Jeniffer existe para o marido o bom Boanerges de quarenta anos e ela de trinta e oito anos lindos. Ela é virginiana e ele é escorpiano e os filhos são aquarianos, taurinos, capricornianos e escorpianos. E Jeniffer era esbelta, de olhos castanhos claros, tez clara morena, pesava sessenta quilos, um metro e setenta e dois de altura, calçava trinta e sete, bustos lindos, quadril perfeito, e aos sessenta usou óculos e foi feliz. Jeniffer foi casada com o dono do interfone de nome Saline por quarenta e nove anos e ele deixou a ela caso morresse primeiro sem ela saber todas suas economias baseadas em torno de um bilhão de dólares de recursos e cada ser serenos. E tinha dezenas de casas alugadas, carros, barcos, ações e diversas aplicações feitas com seu rico dinheiro farto e caro. Saline tinha até companhia de mineração querer de investir um dia. Jeniffer viveu até os cento e trinta e três e foi sepultada ao lado dos bons pais que estão no céu hoje atual e se inscreveu o túmulo dela cunhado de bronze e cuidados por um coveiro todos os dias pagando uma mensalidade. Foi mulher honesta, ser linda, casta quanto podia amorosa, sensata e fiel ao marido até o fim. E Saline foi o marido mais recôndito ser ido e fiel a ela e aos filhos todos inclusive os agregados. O ser que se quer viver em paz se sinta apaixonado por direito e direita de ser o amor.

Observação: todas minhas crônicas são fictícias.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 28/05/2022
Código do texto: T7525757
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