Se ela for mais ela
A ela se amar se Jeniffer de trinta anos hoje. E ela era vendedora de coxinhas e salgados num ponto perto da esquina próximo a rua dela a esquina na zona norte da cidade de um bairro classe média baixa e pobre. Todos os dias ela vendia dentre dez e até duzentas coxinhas por dia e até cem de outros salgados diversos a comprar e lá comer ou se levar para se comer em viagem. Também tinha o famoso caldo de cana com limão ou laranja juntos ou o suco de cana natural. Desde o conhecer deste negócio o sucesso de Jeniffer foi reto e plausível todo o tempo. E montou outras sete filiais de seu comércio pela cidade sendo mais duas na zona norte, duas na sul, uma no centro, uma no leste e uma no oeste como bons pontos de venda e correlatos. Jeniffer conseguiu comprar sua casa própria logo no primeiro ano de empresa e foi muito feliz. E teve um casamento ruim mais o marido não levou nenhum centavo do casório, pois ele quis dar o golpe do baú ao contrário. E o casamento durou um ano e meio e ocorreu uma gravidez e ela trabalhou até gestante e deu a luz um menino e nome Benjamim, o amor grande. Jeniffer era morena, de olhos castanhos claros, tinha um metro e sessenta e nove, calçava trinta e cinco, pesava cinquenta e oito quilos e tinha lindo busto e tinha zero culote e gostava de usar óculos de sol quando andava pela rua. E o ex-marido dela quis se vingar da esposa ele mandou seus comparsas sequestra-la e a colocaram num quarto escuro. Ele ligou aos pais dela e pediu dois milhões de reais e colocar num porta lixo de uma rua vazia o dinheiro num saco preto a grana. E o ex-marido foi pegar o dinheiro e em seguida a soltaram, mais o que ele não sabia era que o celular dela estava ligado com GPS e então o prenderam e os dois comparsas imediatamente. Com o dinheiro resgatado Jeniffer fez algo bom, doou a um orfanato e começou a ajudar uma igreja todo o mês. E do seu salário de cinco milhões e quinhentos e setenta e cinco mil ela começou a doar dez por cento à igreja católica de sua comunidade. E era devota de vários santos e sempre rezava pela conversão dos pecadores de da dela ser também. E Jeniffer se casou pelo ente última vez com Romualdo com separação parcial de bens e ela e ele somente teriam direito a tudo o que conquistaram após casamento. Jeniffer ido ficar se estiver em depressão e bipolar e cada dia era uma vitória no amor perscrutador. E cada passe e de sermos educados para o bem e não para o mal o sentimento se esvai e se condói. O amor de cada ser e se sente sereno Jeniffer se amar como um amor intrínseco seres. Romualdo está hoje com o negócio dele e é vendedor de várias marcas de pneus de carros, motos e caminhões novos e usados sem ser recauchutados. E ele tem dezessete comércios na cidade cinco na zona norte, dois na sul, três no oeste, cinco no leste e duas no centro. E Romualdo tem tez branca, olhos castanhos claros. Tem um metro e setenta e dois de altura, pesa setenta quilos e calça sapato trinta e nove. E Jeniffer viveu até os cento e doze e Romualdo viveu até os cento e onze. Já o Benjamim viveu até os cento e quinze anos e foi deixada uma lápide de ouro, bronze e cobre os três e que se pagou todos os dias o coveiro para cuidar das covas. E o padre falou as palavras seguintes que foram amorosas, geniosa, alegre, contente, divertida com coração ungido puro e nobre e feliz, o amor de Jeniffer era a empresa mais seu amor maior foi Jesus o Mestre da Cruz. E foi enterrada com doze coroas grandes de flores e uma décima terceira foi o padre quem a doou por ter feito parte da paróquia mais de sessenta anos, muito obrigada Jeniffer.
Observação: todas minhas crônicas são fictícias.