Se ela for bela
Se ela for a mais bela era Dora hoje com trinta anos de vida e era mãe de dois filhos de nomes Eustáquio e Florêncio hoje com cinco e sete os dois. Eustáquio foi batizado por Efêmero e Jacira de trinta e vinte e oito hoje. Já Florêncio foi batizado por Equidisto e Fomenta de trinta e um e trinta hoje. E cada padrinho e madrinha tinham cinco filhos totalizando os quatro de nomes Asher, Bastião, Donde, Oponde e Conde hoje com sete, oito, nove, dez e onze. Dora era de tez morena, tinha olhos castanhos claros, tinha um metro e sessenta e oito, pesava cinquenta e oito quilos, tinha bustos lindos, calçava sapato trinta e cinco, usava óculos de descanso, era do signo de virgem e era uma grande tecladista e violeiro de mão cheia. Ela era viúva, pois perdera o marido para uma doença congênita. Eustáquio começou a cuidar bem da mãe com amor e carinho e Florêncio cuidava de sua prospera carreira musical e de escritora. E cada dia o momento era de se achar experta ser condigna e fiel em cada horizonte. Dora foi feliz na carreira musical e de escritora e se chegou a produzir mais de cento e onze livros e sessenta CDs de grande sucesso nacional e internacional. E Dora foi acometida de transtorno bipolar e depressão mais se tratou a tempo de se piorar e não melhorar. Dora estava casada com Xavier que morreu com trinta e sete um ano depois de ter tido o último filho. E enterraram o bom marido e Dora ficou sozinha sempre. Eustáquio fez faculdade de medicina e endocrinologia e Florêncio fez psicopedagogia com tratar crianças e adolescentes. Eustáquio casou com trinta e dois com Jasmim e teve duas meninas Jeniffer e Aurora hoje com três e cinco as duas completas. Já Florêncio casou com trinta e quatro com Facilita e teve dois meninos Amor e Reto hoje com três e cinco os dois completos. As duas noras Jasmim e Facilita eram canela e açúcar de tão dóceis e boas às duas. E Dora era a sogra que todos os genros e noras queriam se ter. Os netos eram lindos e maravilhosos e deram grandes proveitos e lucros de serenos seres. O amor de Dora era reunir toda a cria todos os domingos para uma boa macarronada e maionese com carne a milanesa também. Dora ou Dorinha como era chamada pelos amados não tinha inimigos e era benfazeja e correta em cada fase da vida dela. E envelheceu todos os dias em plena graça e santidade serena e vasta, e sua velhice passou os últimos seis meses acamada com pneumonia em casa se tratando e morreu sem oxigênio, pois estava doente. E Dora morreu de complicações nos pulmões devastados pela gripe que a acompanhavam já há dois anos. Eustáquio rezava o rosário todos os dias e colocou uma imagem de Jesus Eucarístico para curá-la e se não fosse preciso que ela sofresse menos quando morresse. E foi a segunda opção, dois dias antes de morrer ela parou de ofegar e de sentir dores e dormiram feliz e contente nas suas últimas quarenta e oito horas de vida. Desde que o amor de Dora por Deus era uma amizade linda se faz se realiza de formas reais e sucintas. E hoje foi enterrada a boa Dora aos cento e poucos anos bem vividos e bem quistos, o valor de uma vida o temor a Deus nos convida a se escolher melhor uma amizade. Desde que Dora fez amigos em vida e também exemplos para a eternidade eterna. O amigo fiel e seguro foi Dora e ninguém como foi ela como uma boa mulher se encontraria na vida para se conceber o amor de uma mulher conselheira e rica em felicidade e ser feliz. Desde que o amor por Deus de Dora o sereno verter de querer ser fiel Dora foi mulher forte de corajosa ser de uma vontade de se bem quiser. O marido e ela estão no céu hoje. Já Eustáquio e Florêncio vivem em paz e ainda não morreram e estão num asilo bem e se felizes.
Observação: todas minhas crônicas são fictícias.