Uma crônica para o Baixo Quartel
Houve um tempo no passado, que já vai bem adiante, uma não sei qual família se achegou pras bandas linharenses, bem num lugarzinho preparado por nos’Sinhô.
Olhe meus cumpadi, e minhas cumadi, esse lugar é uma coisa linda de se vê!
Nesse lugar, a lua alumia de uma maneira bem diferente, de um jeito tão prateado, que as matas ficam tudo vistosas.
O povo desse lugar é bem receptivo, ordeiro e amigo.
Olhe meus cumpadi, e minhas cumadi, naquele lugar se faz amizade facim, facim! Tem tanta gente legal, umas pessoas muito especial.
Lá se encontra as Marias, tem de Lourdes e Ondina, que é gente fina, e ainda tem Aurizete, Lucila, Lurdes e Nadir.
Tem também a Cleonice, Nilda, e o seu Cloves, além do Sr. Francisco e também o Sr. Pedro, tudo com sua meiguice.
Ainda uma amizade, de fácil aceitação, é com a sra. dona Zélia, sem de seda rasgação.
Pensa num lugar bonito e de gente mais bonita ainda...
Santana, Silvio S. – Vidal, 31/03/2022
Uma pequena cônica para o Baixo Quartel, que surge por motivos de alegria, construído a partir de causos e cantorias com o grupo de idosas do SCFV em Baixo Quartel, bairro que abrange o território do CRAS do Rio Quartel, em Linhares-ES.