Se ela se

Se ela quer ir ao meu lugar pode ir dizia Raquel quando disse a sua mãe Marciana dizendo que a irmã Genoveva poderia ir à festa de sua prima Cálida que estava completando dez anos de idade. E foi e quando voltou saiu de lá com um namorado o bom Joaquim e Genoveva tinha somente doze anos. E namoraram aqui namoraram ali e ficaram em estado de namoro por seis anos e então Joaquim pediu Genoveva em noivado aos dezoito anos e depois eles casaram aos vinte e dois dela. E tiveram dois filhos de nomes Henrique e Enrico e o casal passou a vida inteira passeando de barco pelo mundo; os filhos ficaram no continente estudando e sendo cuidado pelos pais de Genoveva e Henrique fez psicologia e Enrico virou sacerdote. Ficaram viajando ao redor do mundo por vinte e cinco anos e voltaram dos diversos países com vários presentes e quitutes. Marciana hoje tem mais de setenta anos e o marido Andor mais de setenta e cinco e eles dois hoje são aposentados. Henrique se casou com Antonieta e teve três filhos de nomes Eito, Feito e Sujeito hoje com doze, treze e quinze anos eles e quando cresceram se tornaram farmacêutico, mecânico de aeronaves e psicólogo, e foram excelentes netos. Marciana adorava tocar moda de viola aos netos e ao marido e Andor corria com os amigos todos os domingos após as missas de motos com os amigos de infância e eles todos compartilhavam a alegria da vida com uma bela macarronada com carne a milanesa e salada de maionese juntamente. Desde que o apogeu de querer ser o poente de sermos bons uns com os outros. Genoveva foi excelente psicóloga e atendia vários clientes todos os dias todas as semanas. E ela tinha um grande amor: tocar corações. E comprava livros de autoajuda e cristãos para se ler todas as semanas. E Genoveva criou uma grande empresa de cunho profissional com alto padrão social. Joaquim foi fiel a ela sempre e tinha uma vida sexual ativa e os três filhos eram de corações puros e nobres. Coração bom Genoveva sempre teve e com 54 anos ela conseguiu engravidar naturalmente pela quarta e última vez. E deu o nome a uma menina de Jeniffer e hoje essa menina é linda e jovem e tem vinte e dois anos. Genoveva passou suas últimas duas décadas internadas num asilo conforme sua vontade e ela e a filha eram unha e carne. Joaquim era feliz com suas aeronaves e outras atividades mais ele tinha duas outras qualidades a de fazer animais e objetos de origami e fazer sudoku como atividades de lazer. Genoveva sempre estava alerta quando por duas vezes tentaram assaltar a casa dela e não o conseguiram. E Genoveva fazia crochês e palavras cruzadas como diversão para ela. Joaquim e Genoveva se internaram num asilo com noventa e cinco dela e ficaram até os cento e vinte quando ela morreu e ele partiu com cento e vinte e dois por dois anos depois de ela ter partido da terra. Joaquim depois que ela morreu compôs uma poesia de amor eterno a boa e linda esposa e no jazigo dela se dizia as palavras: o amor dela vivi, o corpo dela abraçou a virgindade que esperei o sentimento que nutri e sim foste à parceira mais e perfeita do mundo. Graças ao passo que o meu tudo se dogmatiza de vozes de sermos mais pacificadores que acalentadores de vidas eternas. Genoveva foi e feliz com os seus cento e poucos e muito de sua vida mostrava o escarlate coração vivendo como um amor que jamais o abandona. E sermos como o címbalo de cada ser um semblante. O ser humano no tangente de adiante de cada ser uma página de uma longa vida. Desde que o amor que nutrimos se faz como o sentimento de nossas pazes interiores. O coração é a fortuna de cada sentimento serene e vasto. Cada ser que se mostra ser bom e verdadeiro nos mostra ser apaixonados por Genoveva e sua fé adentrada na face. O amor de cada ser se dar e crer.

Observação: todas minhas crônicas são fictícias.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 16/05/2022
Código do texto: T7517337
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