Que eu nem mesmo seja. Eu sou.

Não pratico muito esse hábito... então talvez essa linhas não tenham a qualidade de sempre...

Esfreguei o chão branco e limpo num exercício obrigatório protocolado, não tinha o que limpar, mas além de fazer a espuma passear pelo piso, eu tive ajuda. Eu ouvi o barulho das vassouras esfregando o assoalho e tocando uma na outra de forma acidental. As falas que gritam, coisa de quem tá eufórico... então vejo que quem me acompanha tá eufórico comigo....feliz comigo...aliás feliz por mim... E se isso não for a maior prova de amor, eu desconheço esse sentimento.

Falamos alto como se quisessemos que nos escutem...sim os tempos verbais não se combinam pois a possibilidade é presente certo e aparente....e a felicidade é tão genuína que faz o eco das nossas vozes ainda mais fortes.

Tiramos o excesso de água com panos emprestados, o espaço é todo um grande vazio, mas dentro de mim tem tudo, tem quem esfrega o chão limpo comigo, e topa até beber o mar para ainda depois dizer que foi moleza. Essa é minha gente, e se não podem eles passar, pois que eu nem mesmo seja.

(Eu não costumo escrever quando estou feliz, então pode que esse texto, seja um texto ruim, mas eu não me importo...

A felicidade se aninhou no meu colo e eu lhe fiz abrigo quente, vou aproveitá-la e torcer p ela não ir embora... um texto genuinamente hojeiro)

Suze Rodrigues
Enviado por Suze Rodrigues em 13/05/2022
Reeditado em 13/05/2022
Código do texto: T7515580
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