Crônicas sobre doidices cotidianas
Têm duas histórias pra contar aqui,na sessão "narrativa de coisas doidas":
1-"A Empresa",geralmente uma empresa,pra contratar,deveria não ter pré julgamentos equivocados de seu candidato,ainda mais em área de Segurança Civil,quando há desconfiança infundada,já logo de início,quer dizer que o mero cotidiano de trabalhar nela,sería um "inferno",bom,vou resumir,tinha um anuncio duma empresa dessa área assim:
'Precisamos pessoas que realmente queiram trabalhar,(chamando o público geral de vadio já no anúncio),e que estejam realmente dispostos a dar seus dados corretamente." (O interesse eram os dados?!)
Tá,mas aí "eu" (foi outra pessoa),fui lá e perguntei uns detalhes sobre o local a ír,e eles além de tudo,ainda me confundiram com outro candidato e responderam assim,logo de "cara":
-Ah mas precisamos pessoas que venham mesmo,não candidatos iguais você,que prometem vír,e nunca aparecem!
Logo bloquearam!
Te juro que é verídica essa história.
2-O Curso para vaga;Fui (outra pessoa foi e relatou-me),numa empresa conhecida da área de vigilância,como possuo um curso na Área Nacional,bem mais complexo que a área de atuação deles,acreditei que convenceriam-se de ter haver mais ainda com a Área e vaga e curso oferecido,chegando no local,a conferente começou um discurso megalomaníaco,que creio nem jovem viciado em séries hollywoodianas faría,diziam ter ligação com o serviço secreto Americano,e Inteligência inclusive d'outros Países,nisso o curso oferecido e serviço era cuidar de lares em bairros ou comércios locais.Sei que quando chegou nos testes,não só reprovaram-me,como dispensaram outros 3 ex policiais.Ah,já ía esquecendo,tinha que pagar uma quantia antes desses testes ainda,reprovando não havia devolução do valor.
Finalizarei com um detalhe,quando você precisa de uma referência somente de funcionários locais,e influência desses pra ser contratado,é que não está havendo neutralidade no setor RH,e sim Parcialidade com base no lado pessoal.