Se ela e ela for

O amor dela por amor era ser Amora de vinte e dois anos hoje. Ela era virgem e era da casa da rua tal do bairro tal da cidade tal do país tal qual. E era de tez caucasiana, de olhos azuis, de cabelos ondulados castanhos, de busto lindo e grande, tinha um metro e setenta e sete de altura, calçava sapato trinta e sete de tamanho, era do signo de virgem, e pesava cinquenta e nove quilos e não emagrecia nem engordava. Amora foi criada pelos dois pais Luiz e Assim e ela era a caçula de três irmãs de Acer e Argélia ambas com vinte gêmeas. Elas as três irmãs estudavam na mesma faculdade de gastronomia, fisioterapia e nutricionismo, e ela a doce Amora estava já no terceiro ano e Acer no segundo e Argélia no quarto ano perto do fim. Amora resolveu depois de formada arrumar um bom emprego, juntar um dinheirinho e se casar. E se casou aos trinta com Pacifico e tiveram três meninos e duas meninas de nomes Equidistam, Famigerado, Doravante, Cálida e Alegre. E tem hoje cinco, seis, sete, oito e nove. E cada amigo e cada amiga que Amora teve dentro e fora da faculdade e na vida real foram muitos mais destacamos vinte: Inocêncio, Sereno, Pequeno, Abundante, Assere, Carente, Bondoso, Case, Mostra, Ostra, Leal, Poda, Soda, Noda,

Óleo, Verso, Eco, Cego, Adia e Vento. E eles e elas viveram até os cento e dois, cento e três, cento e quatro, cento e cinco, cento e seis, cento e sete, cento e oito, cento e nove, cento e dez, cento e onze, cento e doze, cento e treze, cento e quatorze, cento e quinze, cento e dezesseis, cento e dezessete, cento e dezoito, cento e dezenove e cento e vinte. Já a nossa grande heroína viveu até os cento e trinta e três vivendo mais que cada uma de suas e amigas e seus amigos. Pacifico viveu com a esposa até os cento e trinta quando a deixou. Equidista, Famigerado, Doravante, Cálida e Alegre foram viver bem alta idade avançada também e cada filho viveu até os cento e doze um cento e treze dois, cento e vinte três, cento e trinta quarto e cento e cinco o quinto. E cada filho deu a Amora dez netos de nomes Ermínio, Reto, Lindo, Pode, Opor, Leal, Quindim, Amor, Amado e Fiel com alta idade e também os dez viveram até os cem, cento e um, cento e dois, cento e três, cento e quatro, cento e cinco, cento e seis, cento e sete, cento e oito e cento e nove. E os dez foram gastrônomo, fisioterapeuta, psicólogo, administrador, pesquisador de restaurantes, filólogo, terapeuta ocupacional, nutricional, pediatra e obstetra. E adiante cada filho teve suas casas, carros, motos, apartamentos e casas próprias na praia. Quando Amora se aposentou do serviço e foi feliz. Doze anos antes de morrer ela procurou um asilo e se aposento de todas as coisas. Passava o dia escrevendo em seu diário de uma anciã ido o que lido o que ela adorava fazer e lutar. Já mais na televisão adorava ver filmes de luta dos seus atores musculosos lindos e fortes e belos. E tocava teclado das seis da tarde até às oito da noite em seu quarto. E assistia missa que o bom padre Jocasta vinha realizar a cada final de mês no asilo de idosos. E compôs quatro CDs dentro do asilo e ajudou a colocar uma piscina com o dinheiro dos CDs que lançou e compôs. Cada ser que somos o coração que Amora se interage de cada ser o amor dela por amoras e jabuticabas também. E o marido a acompanhou no asilo mais não gostava tanto da ideia. E a cada ser maneira de que o sucesso de Amora se cada e quer de ser. Ela hoje não está mais viva e está no colo de Deus com muita harmonia e garra, a serena ser de querer de sermos o amor de estarmos serenes e um silêncio. Longo amor de Amora pela vida se faz pelo que se nós se fazemos e se pudermos.

Observação: todas minhas crônicas são fictícias.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 13/05/2022
Código do texto: T7515293
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