Se ela for minha

O orar o coração de ela ser Elvira. E hoje tem dezoito anos e trabalha com crianças com deficiência auditiva e visual. E está se formando em psicopedagogia e pedagogia clinica aleatória infanta juvenil e ainda não namora. E Elvira anda de casa até o trabalho por cinquenta minutos para se economizar condução. E toma seu caminho desde as quatro da manhã e chegam às cinco e dez da manhã no serviço para aprontar a sua sala de aula de segunda até o sábado todos os dias até as férias que somente tiraria de dezembro até janeiro mais como era estágio somente pegaria sete dias de folga e todos os alunos gostavam muitos dela e a chamavam de professora Vira, pois muitas crianças ainda em fase escolar tinham muita dificuldade em compreender, pois estavam em inicio de aprendizado. Elvira tinha até três turmas de vinte alunos e eram muito queridas por alunos e por alunas, professoras e demais funcionários. Desde quando tinha dez anos Elvira era cuidadora da avó doente a boa Omitia e viveu até os noventa e cinco anos ela. Elvira se formou aos vinte e sete nas três áreas que pretendia se formar e decidiu ter um filho planejado. Conheceu Jonas um bom rapaz de idade trinta e depois de dez meses nasceu Isaque muito querido pela família e hoje esse rapazinho tem dois aninhos lindos completos. E Elvira, Isaque e Jonas eram tria família perfeito. Jonas passou na prova do serviço e foi traine de uma empresa de cosméticos e produtos de limpeza multinacional. Então os três tiveram de sair do país de morar em outro lugar. E Elvira se despediu do antigo serviço e amigos e foram viver no estrangeiro. Passou-se dois anos de uma longa de linda convivência e voltou ao Brasil os três a Elvira, o Jonas e o Isaque. Ela trouxera presentes a todos os amigos e parentes e o pessoal todo da escolinha adorou. Elvira voltou a trabalhar no antigo emprego mais agora no cargo de diretora e o marido ficou aqui no Brasil na filial da empresa aqui na cidade. Depois Isaque começou a estudar o ensino fundamental em uma boa escola da cidade. E os três compraram uma casa modesta com quatro quartos e três banheiros e duas vagas na garagem, uma cozinha e um lindo jardim com uma mini e piscina. Elvira montou treze filiais da creche pela cidade existente e o marido assinou o cheque. Isaque montou uma banda de rock cristão e trouxe alegria a casa dos três e namorou a mesma menina e se casou com ela e ficou casado e apaixonado com ela por quarenta e nove anos de nome Desemoinha. E tiveram dois filhos que deram muitas alegrias aos dois avós maternos e paternos. E se chamavam de Eito e Sujeito e um foi psicólogo e o outro paramédico. E cada filho foi prodigioso e fomentos e cada coração se enamoraram de suas alegrias e tristezas. E Elvira morreu com cento e doze anos, Jonas morreu com cento e quinze, Isaque morreu com cento e vinte, Desemoinha, Eito e Sujeito viveram até os cento de vinte de sete, cento e vinte e cento e sete. E tinha também os cinco melhores amigos de Elvira que se chamavam de Existe, Consiste, Oposto, Gosto e Face que morreu com cento e dois, cento e sete, cento e doze, cento e nove e cem. E no túmulo da Elvira se inscreveu o seguinte: foi a melhor modelo mulher de todas, parceira a de uma vida, o coração de uma voz, corpo de uma sereia e verso de um coração. Já Jonas se falou; foi feliz homem com uma feliz mulher e acalentava o corpo com beijos serenos e fomes de ser. Já para encerrar essa voz Isaque foi o filho mais esse reto e prodigioso amor de um querido ser. Somos palavras mansas e honestas.

Observação: todas minhas crônicas são fictícias.