Fogueira de Livros
No ano 1933, há exatos 89 anos, em plena praça pública de Berlim, na Alemanha, houve uma queima de livros, em que ficava demonstrada a itenção do governo: "estes livros não podem ou não devem ser lidos." Uma censura clara de que a população não deve conhecer aquilo que o governo não quer. Hoje, com os diversos meios de comunicação, não dependendo apenas do livro para se ter a informação, fica difícil pratiicar a censura. Por isso, o alvo são as redes sociais, constatemente levadas à Justiça para banir esta ou aquela plataforma. Ora, em pleno século XXI, com a evolução de toda a humanidade, querer proibir isso ou aquilo é um disparate fora de série. Entramos numa livraria e lá está todo tipo de livro. Cabe a nós a escolha do tema que desejamos. Em casa, pela televisão, com centenas de canais, também cabe a nós o critério de escolha da emissora.
Com o celular, na palma da nossa mão, podemos ver o mundo inteiro sem que ao lado alguém nos possa proibir.
No bar ou no restaurante, além dos alimentos, há todo tipo de bebidas. Também a escolha fica a nosso critério.
Se nos e xcedemos na comida ou na bebida é uma questão comportamental, que não compete ao governo disciplinar. Ele, provavelmente, já nos deu instrumentos de educação, através da Escola, esta sim de sua obrigação.
Se, com a educação adquirimos o livre arbítrio, fazer o certo ou o errado já não é mais culpa do governo.
Que deixem os livros à disposição de quem os quiser ler e qualquer outro meio de informação, já que alcançamos a "Era das Comunicações."