O INESPERADO...

Quantos inesperados vivemos acompanhados de surpresas. O que não mais aconteceria volta como inesperado. Como a egolatria dessa ameba russa que mata civis com tranquilidade, aterroriza idosos e crianças. Vi esse “sujeito” dizer sobre uma ordem ideológica mundial geopolítica e que deve ter um “SENHOR” único.

Quer ser um novo Hitler, o senhor, que começou pela Georgia, anexada sem muitas ou nenhuma reação dos povos civilizados, erro crasso da ausência de reação, (onde a tal da ONU que sufraga corrupção), ajudou ditadores como na Síria massacrada com seus próprios exércitos, russos, se revoltou contra o linchamento de um dos maiores terroristas da história, Kadafi, cujo desfecho deveria ter o mesmo esse criminoso de guerra, pelo princípio da Lei de Talião, primeva, mas justa em crimes contra a humanidade.

Agora canalhamente e criminosamente viola a soberania da Ucrânia, e ameaça Finlândia, Suécia, fronteiriças, com suas bravatas e do “cachorro” velho, seu chanceler.

Que surja o botão vermelho, não só eles têm. Melhor a morte do que a vida sem liberdade. A liberdade do mundo está ameaçada por este crápula, que não pode vencer, seria a “escalada” como chamam hoje, para afrontar o mundo liberto, uma ameba asquerosa que senta em audiência, distante dos interlocutores dez, vinte metros por medo, para que não lhe soprem um veneno como manda fazer com adversários, agora mortos seis oligarcas que se esbanjavam com dinheiro da corrupção gigantesca, seus pilares, por lhe trazerem oposição. Morreram juntos com as suas famílias. Se suicidaram ... E o matador após dorme tranquilo..

Não logrará ser “senhor”. Esses desígnios estão nos “sidos”, história, entre horrores e primitivismo. Por pior que esteja ainda o homem, esse espaço está cerrado.

Um dos maiores físicos vivos, que não separa matéria do espírito, Marcelo Glaiser, em um de seus fantásticos livros, “A simples beleza do Inesperado”, nos traz uma grande indagação: “ De que outra forma podemos manter nossa sanidade? Para muitos existe apenas um caminho: a fé num poder controlador, um guia sobrenatural que determina o destino de cada pessoa”.

A mágica do inesperado.

Em alguns difusos questionamentos estamos nessa concentração inesperada; o amanhã. Os videntes históricos perderam para a realidade como no apocalipse; nem similaridades ou analogias passam perto das realidades confrontadas as previsões.

Acima de tudo a esperança das liberdades conquistadas, que no Brasil também, teimam em ameaçar.

Celso Panza
Enviado por Celso Panza em 10/05/2022
Reeditado em 10/05/2022
Código do texto: T7513195
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