ECOS DO BAMBUZAL
Quando cai a tarde com seus "escurinhos" e o que ainda resta de sol em minha cidade, doira apenas a imagem da Santa do Morro,
meu vale chamado Irati - feito menino pirralho - encolhe-se à espera de que a noite lhe agazalhe com seu manto.
Na rotina insossa de meus dias, chego ao topo da rua XV e os pardais, num terreno baldio, cantam no bambuzal.
Há dias em que me irritam...
Há dias em que acho genial...
Quando cai a tarde com seus "escurinhos" e o que ainda resta de sol em minha cidade, doira apenas a imagem da Santa do Morro,
meu vale chamado Irati - feito menino pirralho - encolhe-se à espera de que a noite lhe agazalhe com seu manto.
Na rotina insossa de meus dias, chego ao topo da rua XV e os pardais, num terreno baldio, cantam no bambuzal.
Há dias em que me irritam...
Há dias em que acho genial...