Ela ser ela a ser
Lealdade ela sempre teve conosco em todos os lugares. O sentimento de que Amora sempre teve com a eletricidade era longo, e ela sempre era aviltada em cada experiência que fazia e era doce com tudo e todas as pessoas. Desde que o silencio de seu coração se enaltece de cada emergente ser. O amor de ser o espetáculo de sermos melhores e receptáculos de nossas vozes. E desde o movimento de que se coaduna o coração de manter. Era uma linda física e doutora na área dela e bióloga e química também. E decorou toda a tabela periódica e fez experimentos com diversos materiais e foram ganhadoras de três prêmios Nobel de física, química e bióloga. E Amora foi pós-doutorado em matemática e escreveu sete livros inéditos de matemática, dois de biologia, sete de química e oito de física até o ano de 2089 quando se aposentou. E se casou com Reinaldo e tiveram três filhos de nomes Rei, Reinaldo e Taciturno hoje e com sete, onze e se treze anos e Amora está com trinta e nove e se o marido tem quarenta e dois. Já os dois pais de Amora eram o bom Asher e a boa Haver de sessenta ele e cinquenta e oito ela, e Amora tinha mais dois irmãos e ela era a mais velha de dezoito e Antônio e dezesseis Assíncrona. E os dois irmãos de Amora tem a faculdade de geologia ele e de engenharia mecânica ela. E não tinham filhos ainda os dois somente Amora. E Amora tinha treze melhores amigos de nomes Ambrósio, Sare Afiar, Gota, Jota, Opala, Pala, Lapa, Opa, Oi, Dar e Crer de idade vinte, vinte e dois, vinte e dois, vinte e três, vinte e cinco, trinta, trinta e um, trinta, trinta e três, vinte e nove, vinte e nove, vinte e seis e vinte. E Amora resolveu montar um computador sonoro e para cada atividade feita fazia um barulho o que era intrigante e diferente. E Amora e o marido compraram uma casa bonita e deram a Rei, Reinaldo e Taciturno uma boa vida e digna e correta. E viveram os cinco em paz e harmonia pai e mãe e os três filhos. E Amora montou um museu com diversos dos seus trabalhos ao longo dos seus quase setenta anos de carreira de cientista. E envelheceu tocando todos os dias seu doce violino das cinco às sete da manhã seu bom instrumento, e tomava um desjejum de trinta minutos e ia praticar caminhadas na rua próximas a sua casa. E depois ia trabalhar as nove e ia ficar trabalhando até as quatro quando cessava o dia de trabalhar. E Amora terminou a carreira num asilo com noventa e nove anos e lia o jornal do dia todos os dias, e tinha como hobby uma plantação vertical de vários frutos diversos. E tocava seu violino mais um teclado mesmo com o mal de Parkson que adquiriu dois anos antes de morrer. Cada ser sabe o que passa quando adoece e os filhos e o marido de Amora sempre a amaram como nunca ninguém. Rei foi filho predileto, Reinaldo foi um poeta e Taciturno foi um bom cientista. E cada um teve um bom destino. Amora morreu com noventa e nove, o marido morreu com cento e dois, Rei morreu com cento e quinze, Reinaldo morreu com cento e vinte e Taciturno morreu com cento e dezessete. E no túmulo de Amora foi descrito o seguinte: foi passageira da ciência e felicidade do coração de uma voltaica serenidade. Já o marido foi descrito o seguinte; foi pessoal amor de um ser como fosse social. Já Rei foi o seguinte foi um rapaz ser esquizofrênico de eras e lugares. Reinaldo rode o coração de pazes e corações sibilares. Já Taciturno foi o coração mais apaixonado por todos da família. Assim foi o destino da família Amora que ora.
Observação: todas minhas crônicas são fictícias.