RADAR...
O RADAR DA RAZÃO NACIONAL
No contexto cultural da sociedade, a razão se faz presente de uma forma impessoal. Sua presença, não pode ser subjetiva, porem, que cada indivíduo faça uso dela, em conformidade com a legislação que rege e norteia a convivência entre os cidadãos, com responsabilidades na execução e práticas dos deveres para a edificação social.
A razão impessoal, e soberana, deve funcionar com um radar a fiscalizar e perscrutar as tendências no contexto dos caprichos e prazeres individuais em detrimento da razão coletiva e sob a orientação das leis que regulam as normas de convivência e integração social!
Em cada segmento da sociedade, deve haver um posto de observação e de fiscalização desse radar racional. A “jurisprudência” deve nortear os caminhos e decisões das razões subjetivas, evitando que elas extrapolem os limites do pensar e executar, por parte dos cidadãos, sem que isso possa vir a causar danos às individualidades de cada consciência, que elaborou sua razão!
Dentro desses aspectos e reflexões, estamos observando, por exemplo, que está faltando esse RADAR RACIONAL, nas hostes do Supremo Tribunal Federal e Supremo Tribunal Eleitoral, com abusos que não condizem com as características desses órgãos em ser os “radares da razão” nacional! Suas formulações contradizem o equilíbrio de um verdadeiro e pleno RADAR RACIONAL, com militância política, situação essa, que se contrapõem visceralmente aos ditames da balança da Justiça. Essas Instituições não estão agindo segundo o que teriam que agir como “Radares de razão nacional”. Suas decisões refletem interesses de ordem política, econômica e partidária. Seus asseclas, como agentes juízes e togados, caminham na contramão dos preceitos, que na cartilha da jurisprudência deveriam ter como obrigação de conduta, seguir e cumprir o que prescreve as leis, e dessa forma, autenticar sua atuação como os verdadeiros e plenos RADARES DA RAZÃO NACIONAL!
A abrangência de seus radares, está desregulada, porquanto, sua fiscalização só autua, multa, prende, solta, e, hostiliza a Presidência d República, segundo suas conveniências politicas e fora das quatro linhas desse jogo!
E preciso auferir com urgência a precisão desses radares, para que sejam eficazes e dentro dos limites para os quais foram criados e construídos pelos preceitos da democracia!
Jose Alfredo - jornalista