E ela se por e ela
O orado o coração dela se chamava de Jeniffer. Casara-se cedo com quinze anos com Djalma o bom cozinheiro. O amor deles dois era excelso. E cada dia ele dava a ela uma rosa vermelha de dia e uma rosa branca à noite. E ela engravidou aos dezoito e deu a luz ao bom Benjamim e hoje o rapazinho tem oito anos e está no ensino fundamental lindo e reto e inteligente. E ela se por e ela sempre se foi fiel ao marido o bom Djalma. E os três foram morar numa casa simples de dois dormitórios com uma cozinha somente e um pequeno banheiro e uma saleta simples. E Jeniffer foi trabalhar como camareira num hotel reconhecido na cidade com similaridades e consigna. E Jeniffer fez vestibular e ganhou bolsa total para fazer faculdade de matemática e física que gostava desde pequena; e Jeniffer ganhou um estágio remunerado para estudar e trabalhar ao mesmo tempo. E Benjamim ficou a maior parte do tempo com o bom pai o Djalma e eram muito felizes os três. E acabando a faculdade dela agora foi ele quem entrou a uma boa faculdade e fizera economia e matemática quase igual como a boa esposa mudando as matérias. E agora quinze anos formados pai e mãe Jeniffer e Djalma o futuro deles dois era certamente correto e reto. Benjamim quando cresceu entrou a faculdade aos dezenove anos e fez jornalismo e literatura e economia focadas no conhecimento humano e mundano. Os três vivem ainda bem só que em uma casa maior e com cinco quartos, três banheiros, uma grande sala, uma sala de jantar e almoço, uma boa cozinha, um quarto para hospede e um quarto para empregadas e uma grande garagem com carros. E Jeniffer se mostra ser sempre reta e cognata e Djalma perfeito par fiel. Jeniffer era de tez caucasiana, olhos azuis, cabelos ondulados castanhos, um metro e sessenta e nove de altura, pesava sessenta quilos, calçava trinta e cinco quilos, tinha sapato alto quatorze e usava lentes de contato castanhas, pois usava óculos. Jeniffer usava dezoito como tamanhos de dedo anelar e era feliz. Já Djalma era de tez caucasiana também, olhos verdes, cabelos crespos, um metro e setenta e dois, pesava setenta quilos, calçava trinta e nove, e era um rapaz garboso e charmoso. Já o filho Benjamim era de tez mestiça, olhos azuis, cabelos ondulados castanhos, um metro e oitenta quando adulto, pesava sessenta e nove quilos. Calçava trinta e oito e usava óculos para astigmatismo e hipermetropia. E Benjamim se aventurou e se casou com a Alopecia e tiveram os dois três filhos dois meninos e uma menina de nomes Aninha, Assim e Jasmim e cresceram e hoje estão com quinze, dezoito e vinte anos os filhos do casal Benjamim e Alopecia que são os netos de Jeniffer e Djalma e que hoje estão aposentados em suas profissões. E se Jeniffer e Djalma uma coisa interessante era o sexo que os dois fazia todos os dias depois de aposentados cada um deles dois. E era sexo no sofá, na cama, no banheiro somente não era na rua, pois seria atentado ao pudor. Jeniffer e Djalma adotaram depois dos noventa um menino lindo e reto e saudável. E Jeniffer morreu sorrindo depois de uma intensa noite de amor de doze horas com o bom marido e que este morreu dois meses depois de tristeza por não ter mais ao seu lado a linda bela companheira e parceira sexual e de vida a boa Jeniffer. Ela tinha cento se e quarenta e dois quando morreu e o marido tinha cento e quarenta três dois meses depois de sua morte. Jeniffer e seu marido Djalma foram exemplos de casal e somente tem se três palavras em seu túmulo: força, garra e vitória. Obrigado por existires nossa linda guerreira.
Observação: todas minhas crônicas são fictícias.