Se ela se ela se

O ser humano e que era ela essa linda agricultora o com bacharelado em agronomia e pecuária e se casara com Joaquim a boa e doce Armênia e sofria de mal de Parkson desde os e setenta e nove e o marido a acompanhou assim até o fim. E adiante Armênia teve dois filhos de nomes Eito e Sujeito hoje com dez e doze anos os dois e Armênia se encontra com trinta completos. E o Joaquim comprou o primeiro carro com dezoito anos para levar a amada a passeio. E compraram o primeiro sitio com vinte se e cinco e Eito e se formou veterinário e Sujeito bom agricultor de fazendas grandes herdeiros. Eito se casou com Harmonia e tiveram três filhos de nomes de Acer, Bonifácio e Simplório hoje com sete, doze e quinze. Já Sujeito se casou com Elegância e teve dois filhos e duas filhas de nomes Crerem, Manter, Quilo e Litro hoje com doze, quinze, dezesseis e dezessete anos ter. Eles todos os família inteira tinha cento e dois primos de nomes Eito, Ergo, Asher, Mostra, Bosque, Mosquete, Pode, Maestro, Cálido, Aziago, Acém, Olá, Feliz, Credito, Assertivo, Gota, Orla, Poliéster, Feliz, Cordata, Jovem, Opaco, Quilo, Litro, Ervo, Dar, Fé, Hoje, Mais, Boas, Semente, Gente, Ente, Sente, Quer, Ser, Felicidade, Quente, Aziago, Amor, Amado, Games, Jogo, Interessante, Monte, Claro, Diamante, Amante, Dar, Crer, De, Ler, Ver, Ser, Ontem, Hoje, Amanhã, Agora, Drama, Psicodrama, Gentil, Amor, Quer, Somo, Como, Durmo, Alarme, Metáfora, Aliteração, Coração, Português, Matemática, Geografia, História, Biologia, Química, Física, Teologia, Filosofia, Artes, Educação, Marionete, Verdade, Caridade, Virgem, Vasto, Casto, Mulher, Homem, Menino, Menina, Prisioneiro, Prisão, Devoto, Corajoso, Emoção, Entoação, Real, Oblação, Darda, Derivas, Latente, Orla, Primo, Prima, Oprimente, Sexo, Sexual, Felizardo, Ornitorrinco e por fim Genial o último primo existente. E viveram esses cento e dois primos o total de cem, cento e um, noventa e nove, noventa e oito, cento e cinco, cento e seis, cento e treze, cento e quatro, cento e treze, cento e doze, cento e quinze, cento e dez, cento e dezoito, cento e vinte, cento e dezoito, cento e dezesseis, cento e trinta e dois, cento e dois, cento e dois, cento e dois, cento e três, cento e quatro, cento e cinco, cento e seis, cento e cinco, cento e um, cento e nove, noventa e sete, oitenta e oito, cento e oito, oitenta e sete, cento e sete, cento e sete, cento e doze, cento e dez, cento e doze, cento e doze, cento e doze, cento e doze, cento e doze, cento e doze, cento e doze, cento e treze, cento e quinze, cento e sete, cento e oito, cento e doze, cento e doze, cento e onze, cento e onze50, cento e doze, cento e dez, cento e dez, cento nove, cento e dez, cento e um, cento e dez, cento e onze, cento e onze, cento e dezesseis, cento e treze, cento e dezoito, cento e trinta, cento e dezoito, cento e treze, cento e doze, cento e doze, cento e doze, cento e doze, cento e doze, cento e doze, cento e doze, cento e doze, cento e quinze, cento e dezesseis, cento e dezoito, cento e dezoito, cento e dezenove, cento e vinte, cento e vinte e um, cento e dez, cento e onze, cento e dezoito, noventa, cento e dois, cento e doze, cento e doze, cem, cem, cem, noventa, noventa, cento e dois, cento e três, cento e dois, cem, noventa, cem, cem e noventa. E nossa mulher a doce Armênia morreu com cento e quarenta e cinco anos.

Observação: todas minhas crônicas são fictícias.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 20/04/2022
Código do texto: T7499220
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