O MILAGRE DE FÁTIMA

Estávamos, eu e minha esposa, no Santuário de Fátima, em Portugal, quando resolvemos fotografar estátuas de dois santos papas nos arredores da matriz. Quando aponto a câmera para minha esposa, vejo-a virando o rosto na direção da frente do grandioso templo. Insisti para que ela voltasse a olhar para mim, mas não tive sucesso no que eu pedia. De repente, como um toque de mágica, ela disse que estava vendo um casal de compadres nossos em meio a um pequeno grupo de turistas. Imediatamente nos dirigimos para lá e constatamos a veracidade da informação. Eram realmente nossos compadres que não víamos havia algum tempo, apesar de morarmos na mesma cidade. Quando nos aproximamos, percebemos que o restante do grupo era também de amigos potiguares, entre os quais estava uma colega professora que trabalhara comigo no Banco de Questões do Centro de Estudos Supletivos da Secretaria de Educação do Rio Grande do Norte. Foi mais que coincidência. Foi um milagre de Fátima.