LÊ QUEM QUER

Neste universo de palavras desornadas o que te pode ser dado vindo de mim?

Não o sabes, eu sei!

Não sou o tocador das melodias de fazer os corações se dobrarem aos desejos da alma, mas, quem as dá vida para que se desmame um pouco do fardo da realidade;

Odioável seria ser um Deus neste instante, pois, me ocorre que se fariam apenas por me procurar para resolver questões humanas das quais nunca sou responsável!

Eis a dádiva de me lerem em cada linha de pensamento!

Quem sou?

Não, essa não é a questão com a qual se devem colocar preocupados.

Mas, quem somos nós? Sim!

Eis a certíssima questão de fazer mentes suarem!

Qual vida Humana é de se deixar ser suportável, pelo que a possui sem as gotas da ilusão transbordando-nas em grandeza e manifesto?

Escrever para os humanos e te compreenderem na medida certa, significa ser um Deus no teu universo, que os faz provarem das supremacia de sua criação!?

Me ocorre que a linha de pensamento que divide o ser inútil do útil, é senão o manifesto da serenidade, o eu manifesto soberano lançado sobre os braços da doce inquestionável!

Percebo que só se fala sobre o silêncio, mas, nada se entende, ninguém suporta o seu próprio silêncio!

Se um Homem cheio de si disser, deixai-me então descer às profundezas do silêncio, acertadamente que tal Homem voltará a mais perturbada das Criaturas!

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Continua!

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Autor.Susatel,

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In, O repúdio a pequenice humana

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