O amor dela
E o sentimento dela se ferida e apaixonada pelo doce Joaquim a boa Efêmera com vinte anos de idade hoje ela e ela era motorista de aplicativos por veículos o uber e era muito feliz e cuidava de seu filho o doce Vento um bom menino de dois anos hoje de vida. E se casara somente no civil, pois no religioso estava caro. E Efêmera era feliz e tinha dois felizes pais com uma feliz e grande filha. Até que um dia o pai de Efêmera foi hospitalizado com leucemia e quase veio a morrer e somente um transplante de medula o salvaria. E descobriu-se que ela a filha era compatível com o pai. E ela resolveu doar e tudo correu certo e percorreu bem. E hoje faz três meses que ela doou parte da medula ao bom pai. E no carro dela tem um grande adesivo escrito: doe medula, pois eu também já fui doador e não custa nada. E a cada pessoa que Efêmera recebia em seu carro contava suas e repassava de passageiro a passageiro e isso era lindo. Efêmera chegou a ter um canal no face book com mais de quinhentos mil inscritos ativos e o marido a ajudava e o amor Vento e o marido Adjunto conjuntamente. Efêmera montou uma frota de carros, e foi feliz a avessas e versos. Efêmera costumava fazer sexo como marido a cada três ou dois dias mais com o trabalho tudo era relativo e sereno. Efêmera queria gritar ao mundo o seguinte sou feliz por amar meu marido e meu filho e meus pais. E amar de cada vez um novo soneto. O mundo estar sempre como o coração de querer e que Efêmera foi a melhor motorista somente com uma multa em trinta e nove anos de carreira. E comprou mais de sessenta filiais de taxis e teve alto coração e momento. O coração de Efêmera se faz de modo distinto e correlato. Somente Efêmera e carro combinavam como ninguém o trânsito de alto padrão e a caráter. E seguindo as rédeas de um coração ameno de coração bom de crescente de sermos serenes vertentes. O amor dela era o taxi e colecionava carros em miniaturas para coleção. E colecionava passarinhos e outros animais de plásticos. E cada ser de que se mostrava ser o momento de serene de corações singulares. Efêmera e o marido foram casados por cinquenta e nove anos e ela tinha olhos azuis e cabelos castanhos e tinha um metro e setenta e dois e pesava sessenta e dois e calçava trinta e sete. Já ele tinha olhos castanhos, tinha olhos verdes, cabelos vermelhos e tinha um metro e oitenta e pesava setenta e dois e calçava trinta e oito. E Efêmera viveu até os cento e setenta e dois, e já o marido cento bons filho cento e cinquenta. De cada ser o coração de Efêmera e se ser o coração e adiante de cada ser uma boa alegria. E o marido se momento de adiante de ser o cingido de cada ser o coração. E cada hora o coração de Efêmera se jactância de maneiras retas e ornadas seres correlatas, o sucesso de adiar como o corpo de ser. Desde que o amor de ventos e termos ser de passes de corpos. De capacidade de serem ocasos de cada de serenas as suas poéticas suas as vontades. Desde que o momento de cada esse ser o ornar de vozes interiores. O coração de Efêmera desta linda mulher se dignifica de sermos felizes por sermos de vozes interiores. Temos de ser silenciosos e de seus versos e seus seres os sociais. O coração desta linda guerreira se mostra fértil em cada ilha de vértices guerreiros, somos todos retos o seu o ser amar. Efêmera foi linda nessa vida longeva e reta.
Observação: todas minhas crônicas são fictícias.