NÃO DEVEMOS AMAR OS POLÍTICOS,
MAS A POLÍTICA
Não devemos amar os políticos, mas a Política. Muitos que se imaginam fora desse espectro, acabam se valendo de falsas equivalências e se escondem em nichos de alienação espalhados no mundo virtual. Assim, quando decidem voltar ao convívio humano, por “paixão” (oportunista) a políticos, dissociaram tanto do cotidiano, que a realidade lhes parece algo estranho e desconhecido. É nesse cenário, que o choque provocado entre o que desejam e o que encontram, acaba criando situações que, em certos momentos, seus argumentos são tão falhos e rasos, que os leva a atuarem com medo e desconfiança diante de diálogos mais intensos, pois, a depender da argumentação posta ao seu escrutínio, das duas uma: ou fará uso das falácias lógicas - as falsas equivalências - para defender suas opiniões e tentar manipular o jogo político, ou imporá tentativas de descredibilizar o outro – não em suas ideias, mas em sua pessoa.