Ela ser for ela
Ela se chamava de Amara e tinha dezoito anos hoje, e começara a faculdade de agronomia e se formara aos vinte e dois com as notas mais altas da classe e de toda a faculdade nos últimos sete anos. E se namorou e com Eustáquio e tiveram dois meninos hoje com dois e quatro anos. Ela comprou para ela e ele uma casinha própria de trezentos mil reais e uma moto usada e um carro usado também pago a vista. E comiam em um restaurante por quilo todas as semanas os quatro e eram felizes e Eustáquio dava a esposa um anel novo de matrimonio todos os anos no dia cinco de maio e os filhos amavam muito os dois pais. E ele costumava dar a esposa uns mimos desde flores, chocolates até roupas e calçados como presentes mensais. E tinha ela os pais dela o bom Juvêncio e a boa Serena que são hoje idosos, porém ainda trabalha ele como cozinheiro e ela como camareira num hotel. O pai dela sofria de artrose e a mãe de osteoporose e de gota com depressão. Amara tinha três irmãos mais velhos de nomes de Eito, Sujeito e Afeito hoje com vinte e oito, trinta e trinta e dois. E os dois filhos de Amara se chamavam de Cognoscível e Anelante e fizeram faculdade de geologia e geografia os dois e os tios fizeram as áreas de economia, contabilidade e matemática. Já os pais de Amara fez gastronomia ele e técnico ela na sua área correlata. Tinha também Amara seus sobrinhos e primos e primas e amigos e amigas que eram quarenta e quatro; Asher, Caldas, Amar, Boa, Coa, Entoa, Roa, Asa, Toda, Ada, Derivada, Jovem, Jonatas, Nevada, Mesada, Acessa, Paládio, Gota, Cota, Esgota, Togada, Notada, Feliz, Vasta, Palma, Quilo, Assera, Plural, Longe, Pula, Aquela, Felicidade, Nova, Escova, Serva, Sirvo, Uva, Mente, Ente, Sente, Assem, Neve, Eva e Longa. E os quarenta e quatro morreram com exatamente em ordem crescente; cem, cento e um, cento e um, cento e um, cento e um, cento e um, cento e dois, cento e dois, cento e dois, cento e dois, cento e dois, cento e dois, cento e três, cento e três, cento e três, cento e três, cento e quatro, cento e quatro, cento e quatro, cento e quatro, cento e quatro, cento e cinco, cento e cinco, cento e cinco, cento e cinco, cento e cinco, cento e seis, cento e seis, cento e seis, cento e seis, cento e sete, cento e oito, cento e nove, cento e dez, cento e onze, cento e doze, cento e treze, cento e treze, cento e quatorze, cento e quinze, cento e dezesseis, cento e dezesseis, cento e dezessete, cento e dezoito e cento e dezenove. E Amara foi-se mais longe ainda do que todos com cento e trinta e três anos completos. Já o marido foi-se com cento e vinte e nove um pouco antes. Os dois filhos de ela partiram com cem e com cento e doze cada. E ela deixou uma empresa particular de herança no valor de trinta milhões de dólares aos seus parentes e seus amigos mais aproximados cada uma sua parte. E Amara amou muito seus pais e deu uma boa velhice com direito a até a se fazer uma pequena piscina em sua casa para agradar-lhes. E Amara foi honesta e justa o tempo inteiro de for sempre fiel ao marido como sempre de um amor foi e desejou desde pequena. E o pai antes de morrer proferiu a Amara a filha estas palavras; fique certa filha tudo o que você fizer de bom Deus sempre te abençoara, portanto siga os passos de Deus e jamais esqueça de que Ele está morando para sempre dentro do seu coração. E Amara jamais esqueceu essas palavras, pois por isso foi sempre vencedora.
Observação: todas minhas crônicas são fictícias.