Ela se ela

Ela se chamava Dogma e tinha vinte e dois anos. E casara cedo com vinte com Doravante e tiveram uma filha e um filho de dois e quatro anos completos. E virara dentista a bom Dogma e termina a faculdade em cinco anos completos em uma faculdade pública. E se casara no civil e no religioso com Doravante e comprou o primeiro carrinho dos dois por trinta e sete e mil reais a vista usada. E alugaram uma casa para os quatro lá viverem perto dos pais de Dogma. E dedicaram a vida a cuidar dos pais dela o bom Joaquim e a boa Joana hoje com sessenta ele e cinquenta e oito ela. E Dogma era a caçula de três irmãos. Era ela mais Dadiva e Delonga o do meio e a mais velha. E os dois filhos de Dogma se chamaram de Eito e Sujeito e foram um dentista e outro ortodontista como a mãe e o bom pai. E os quatro trabalham por particular e por convênio também. Joaquim e Joana eram mecânicos de carros e ela era fisioterapeuta e massagista. Dadiva e Delonga foram psicólogas e psiquiatra e se casaram um com Asher e outro com Amor e tiveram cinco filhos de nomes Amora, Assearem, Bondade, Sexo e Anexo. E tinham seis, sete, oito, nove e nove. E tinham os seus amigos todos eles no total de cinquenta e dois: Ermo, Ermínio, Bondoso, Cretense, Credo, Sereno, Serena, Amiga, Amigo, Honesto, Honesta, Nestor, Astro, Reto, Reta, Cesta, Calisto, Dadiva, Doravante, Leal, Lealdade, Longe, Pede, Cede, Mede, Nunca, Messe, Jovem, Quilo, Esse, Este, Nisto, Uno, Jovial, Homem, Mulher, Haver, Paládio, Ido, Lindo, Findo, Indo, Surgido, Rindo, Serenado, Serenata, Erro, Acerto, Arquétipo, Esse, Essa, Eito e Feito. E tinha a idade de quando morreram de cem, cento e um, cem, noventa e oito, cem, cento e dois, cento e cinco, cento e sete, cento e sete, cento e seis, cem, noventa e oito, noventa e sete, noventa e seis, noventa, noventa e nove, cem, cento e doze, cento e treze, cento e dois, cento e treze, cem, cem, cem, cento e dois, cento e três, cento e doze, cento e doze, cento e doze, cento e doze, cento e quinze, noventa e nove, cem, cem, cem, cento e dois, cento e dois, cento e três, cento e cinco, cento e seis, cento e sete, cento e seis, cento e sete, cento e vinte, cento e sete, cento e dois, cento e sete, cento e sete, cento e nove, cento e vinte e cento e vinte. E Dogma e Doravante morreram cada um com cento e vinte ela e cento e dezenove ele e os filhos com cento e dez ele e cento e onze o outro. E se inscreveu em suas lápides as quatro o seguinte: o Dogma – foi honesta e batalhadora e vencedora e venceu na vida sendo boa e benfazeja. Doravante – foi honesto e batalhador e vencedor e venceu na vida sendo bom e benfazejo. Eito – foi honesto e batalhador e vencedor e venceu na vida sendo bom e benfazejo. E Sujeito - foi honesto e batalhador e vencedor e venceu na vida sendo bom e benfazejo. E cada ser humano se faz com seu realismo e sua boa vontade de se ser. E Dogma foi fiel até o fim de seus longos dias que eram lindos a ela e que muitos invejavam terem tudo o bom que ela conquistou e os filhos honestos que seu ventre se amparou. O ser o coração de cada horizonte de cada braço e um abraço de um sentimento de cada ser a paz que se sugestiona o seu longo verter. E cada ser o coração de cada orar e cada paz dentro de um ocaso e um abrasam coração. Desde que o sucesso dela estar de cada ser coração.

Observação: todas minhas crônicas são fictícias.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 04/04/2022
Código do texto: T7487847
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