MANIPULAÇÃO
Todo mundo sabe e conhece o ditado: “uma imagem vale mais que mil palavras”.
Por conta disso, todo aquele que quer mascarar a realidade a seu favor ou contra a quem quer que seja, ludibriar opiniões ou induzir conceitos que lhes sejam convenientes, fazem uso da manipulação de imagens contrárias aos seus objetivos. Para facilitar as falsificações, já temos disponível no mercado o programa de computador “photoshop”. Simples, prático e eficiente para desaparecer rugas, penetras desconhecidos ou desafetos, emagrecer, corrigir as formas, etc.
Os comunistas são useiros dessas manipulações de imagens desde os primórdios da União Soviética quando ainda nem havia computador e os esquerdistas brasileiros, nos tempos atuais, milagrosamente multiplicam “multidões” em seus eventos, mas por serem ineptos, “esquecem” de retirar da imagem pontos ou pessoas que demonstram claramente a manipulação.
Nossos esquerdinhas também gostam muito do luxo que o capitalismo, que eles não perdem a oportunidade de demonizar, pode oferecer a quem tem dinheiro para gastar e satisfazer sua necessidade de afirmação ao demonstrar o status social que galgou, na maioria das vezes, à custa de falcatruas, porque todo comunista, socialista, esquerdista (qualquer desses adjetivos que se queira aplicar) não gosta nem tem disposição para trabalhar, para ganhar honestamente o dinheiro que esbanja nas compras dos adereços.
As mulheres progressistas não usam joias nos eventos, porque as peças iriam ressaltar a feiura da maioria delas e denunciariam, logo de cara, a hipocrisia do discurso populista. Como falar de fome e assistência social usando anel, pulseira, broche ou tiara de diamantes, esmeraldas, safiras ou rubis?
Melhor usar as bolsas, preferencialmente as Mouawad ou Hermès, porque as Louis Vuitton, qualquer camumbembe tem, por causa das falsificações chinesas, vendidas na Rua 25 de Março.
Para os homens o irresistível mesmo é o relógio de pulso, aqueles Hublot, Patek ou Louis Moinet de preços exorbitantes no mercado “de luxe”, símbolo máximo de poder nos braços de suas excelências diante dos “parceiros” ou da plebe bajuladora.
Uns iluministros nem se preocupam com a exposição geral, mas outros, como o carniça, manda que o relógio fotografado seja apagado e a foto rapidamente substituída, para que não fique demonstrada toda a hipocrisia populista dos discursos mentirosos.
Mas nem precisava fazer o photoshop, bastava dizer, como nas vezes anteriores sobre o uso do sítio, apartamento, pedalinhos, lancha... “É de um amigo meu”