A QUE MISSA?
Francisco de Paula Melo Aguiar
O Sumo Pontífice Francisco, sabe "se esperamos o que não vemos, é na perseverança que o aguardamos"(ROMANOS, 8:25).
Uma prova de fé daí emergida das cinzas de mais de um mês de guerra do novo Golias (Rússia) contra o David de nossos dias (Ucrânia), foi sem sombra de dúvida a celebração em todos os templos católicos do mundo no dia 25 de março de 2022, dia festivo do aniversário da Anunciação do Anjo Gabriel enviado por Deus a Virgem Maria. Portanto, dia da encarnação de Jesus Cristo, verdadeiro Filho de Deus e o próprio Deus reencarnado e que habitou e continua habitando entre nós.
Fez muito bem o Papa Francisco em oferecer o holocausto da Rússia X Ucrânia ao Imaculado Coração de Maria. Ela é a mãe da humanidade e quer que seus filhos vivam em paz e saúde plena, ainda assim em tempo da Covid-19.
A missa ou culto católico é um sacrifício único e verdadeiro instituído por Jesus Cristo em sua última ceia presente entre nós corporalmente. Ele é a vítima oferecida na missa de ontem, outra vez, como expiação pelos pecados da humanidade, nações ricas, pobres e mendigas, que pagam para vê o espetáculo da guerra Rússia X Ucrânia como se fosse brincadeira de amarelinha entre crianças e adolescentes nos intervalos entre o estudar e o brincar no chão da escola da humanidade do aprender fazendo.
Triste é a aprendizagem da sala de aula da guerra...
A humanidade sabe e o Papa Francisco, fez lembrar com a missa de ontem no mundo inteiro que para o homem (Rússia X Ucrânia), o freio vem de Deus através da religião para o homem impetuoso, assim como a religião é usada como consolo do aflito, se não fosse pouco ou não bastasse como alento do fraco e esperança do desgraçado...
E isso ocorre também em tempos de denúncias da religiosidade em sendo usada como jogo de influência de poder para puder desviar verbas públicas...