Porque escrevo?
Um dia, algures num futuro que espero distante, serei apenas mais um nome no Jardim dos jardins.
Escrevo porque Sinto, mas escrevo também para que, algures num futuro ainda mais distante, os homens e as mulheres que viverem no dia depois do amanhã, ao lerem a minha obra, saibam que eu fui mais do que apenas mais um nome perdido no Jardim dos jardins.