PANDEMIA
Diante de tudo o que envolve a pandemia do xingling vírus ficamos na dúvida se é pandemia ou pandemônio.
A primeira informação veiculada dizia que, por conta da venda de morcegos como insumo para sopinhas num mercado público de uma das cidades mais populosas da China, parte da população foi contaminada por vírus selvagem do qual só se sabia ser da família Coronaviridae;
(Será que existe alguma cidade “menos populosa” num país com aproximadamente 1,5 bilhão de habitantes?)
Depois, surgiu denúncia feita por cientista que morreu misteriosamente logo depois do anúncio de que se tratava de vírus geneticamente modificado em laboratório, sob patrocínio de arquimilionários da NOM;
Depois, alguns chineses saíram pelo mundo a espalhar o vírus, espargindo saliva sobre hortifrutigranjeiros em supermercados enquanto outros em levas sempre crescentes foram passar férias na Europa, notadamente Veneza no Norte da Itália que é conhecida e badalada no Oriente desde as viagens de Marco Polo na primeira metade do século XIII;
Depois, os países restringiram as viagens, decretaram lockdown mesmo antes da inútil e inoperante Organização Mundial da Saúde estabelecer que de fato era uma enfermidade com características tão desastrosas quanto a pandemia da gripe nos anos 1918 e seguintes;
Ao mesmo tempo em que a “peste” se espalhava, cientistas, médicos, farmacêuticos, curandeiros, rezadeiras e assemelhados procuraram dentre os medicamentos tradicionais, chás, rezas, benzeduras etc. alguns que fossem efetivos para combater ou minimizar os efeitos da contaminação enquanto outros, como o ministro brasileiro da saúde, mandava a população ficar em casa e só procurar ajuda quando os sinais e sintomas já estivessem na fase irreversível;
A China lucrou horrores com a venda de insumos hospitalares e EPIs enquanto os corruptos de plantão se locupletaram, mais uma vez com compras fantasmas e desvios das verbas oficiais destinadas ao controle do mal;
Laboratórios de todo mundo empreenderam uma alucinada corrida para a produção de vacina com potencial de bloquear a transmissão, imunizar ou minimizar os efeitos deletérios do vírus nos infectados;
Agências reguladoras de medicamentos fizeram vista grossa para os contratos draconianos dos laboratórios para assegurar seu quinhão nas vacinas produzidas sem os critérios formais de testagens para se conhecer tanto a garantia da efetividade, quanto os efeitos indesejados;
O que era surto, mudou para endemia, depois pandemia sob incômodo silêncio da OMS quanto à origem e os tratamentos a serem adotados, reiterando a sua total ineficiência e inutilidade;
Cenas dramáticas de teatro mambembe foram protagonizadas por autoridades públicas, pessoas foram desrespeitadas nas mínimas garantias constitucionais de liberdade de ação e de locomoção, estabeleceu-se uso obrigatório de máscaras e proibiram-se eventos de quaisquer naturezas para evitar aglomerações (mas o transporte coletivo, sem qualquer justificativa, ficou de fora dessa proibição) a corte suprema impediu as ações do governo federal e determinou ser atribuição de governadores estaduais e/ou prefeitos que algemaram pessoas solitárias em praças ou praias, soldaram portas de estabelecimentos comerciais a fim de evitar seu funcionamento e isolaram gôndolas de supermercados com os produtos julgados (por eles) como não essenciais;
Do dia para a noite “surgiram” os mais de quarenta milhões de trabalhadores da economia informal, até então invisíveis, que precisaram ser amparados por ações governamentais para não se transformarem em criminosos famélicos;
Surgiram as vacinas, milagrosas, resolvedoras do grande mal com apenas uma dose. Aliás duas. Aliás três. Aliás com mais uma de reforço. Aliás com a necessidade de aplicações anuais... os laboratórios auferiram lucros nunca dantes vistos, duas vezes ou mais que os contabilizados nos anos anteriores;
Na mídia não se falava noutra coisa e apareceram especialistas de todos os matizes despejando “conhecimentos” 24 horas por dia. Exigiram-se comprovantes de vacinação e passaporte sanitário dentro e fora do país;
Eis que a guerra surge no Leste europeu com o dom de apagar de vez dos noticiários o andamento da pandemia, mas o presidente do laboratório que mais lucrou com tudo isso veio a público dizer que, para evitar o recrudescimento da peste, será necessária imediata aplicação das doses da vacina que estão no estoque da farmacêutica, talvez, em vias de perder a validade, enquanto isso, o nosso ministro da saúde foi consultar os “oniscientes sábios” do congresso para determinar o fim da pandemia no Brasil.
Como diziam os romanos de priscas eras, “sic transit gloria mundi”