Se ela se ela

O ser que ela era se era ela. E se chamava de Dora a maquiadora e trabalhava num salão de beleza das sete da manhã às cinco da tarde e fazia dois cursos de aperfeiçoamento em estética de beleza todos os dias inclusive aos domingos e os terminou em quatro anos com direito a diploma de bacharelado na área por ela pretendida. E Dora juntou um bom dinheiro e montou o próprio salão e contratou duas amigas e colegas de trabalho sendo uma cabeleireira, a outra manicure e pedicuro e por fim ela foi maquiadora. Dora foi uma mulher excelente e dormiu com um rapaz do serviço e tiveram unidos três filhos e nomes de And., Sol e Somente. Os três foram analistas de gestão empresarial e sustentaram a mãe no futuro e o pai os abandonou no altar em pleno dia de casamento com a amante dele. And. foi psicólogo, Sol foi paramédico e Somente foi psiquiatra por também. E todos vivem bem em suas profissões hoje e Dora está separada e vive no salão e dos seus rendimentos. Os três filhos são a alegria da casa, os três filhos deram de presente a mãe uma casa e um carro próprio novos em folha, e ambos os três estão casados com Daria, Derivada e Serena e tem seus filhos e suas filhas. Dora se aposentou com sessenta e nove e vive de aposentadoria e é feliz com tudo e com todos, Dora tem mais nove irmãos e os pais dela ama muito os dez. Dora sempre curtiu fazer um crochê e jogar vídeo game e damas com os parentes e amigos e amigas, e cuidava bem dos netinhos e netinhas a maior parte dos dias, e todos vinham filar uma macarronada na casa da Dora todos os domingos dos meses e era solitária ela todos os tempos. E tinha dois animais como seus amigos o Xeque e o Latem dois cachorrinhos lindos e bondosos. Hoje eles têm oito e dez esses cachorrinhos. E Dora ia rezar pelas almas do purgatório todos os dias às cinco da tarde na igreja perto de casa dela. De cada dia o amor de ela viver ela dava esmola as pessoas da comunidade todas as segundas, terças e quintas. A neta mais querida a Joaquina de cada ser o coração dela a e amava demais e até brincava de boneca com ela. E eram unha e carne as duas e os filhos de Dora era lindos e expertos. O marido de Dora ninguém sabia o que aconteceu e dizem que saiu da cidade de sua morada. Dora morreu com cento e onze anos e foi enterrada com essa placa: o amor por essa mulher foi lindo e nobre e merece estar dentre as mulheres mais santas da humanidade de um amor feminil sempre com versos bons. O coração de cada ser o coração dela ramificado de cada ser e embate o corpo de todos os se promete e secreta e todos os se embate. Dora foi mulher de cada orada foz e voz de cada orada paz sinergia e cada ser o coração de cada ser o coração de cometer ornadas doravante de cada de todos os se vontade de cada ser o querer de cada ser os cernes de cada de cada ser o voraz o movente. O ornado de cada doente momento de derivado de cada o ornado o maior de que Dora e sempre foi modesta e se linda e benfazeja em cada tormento ou um bom amor de cada ser o coração de cada ser o coração. O crescer de cada ser de um nascimento de corações bons e de bons corações.

Observação: todas minhas crônicas são fictícias.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 16/03/2022
Código do texto: T7473865
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