E se ela está ela

Ela possui hoje quarenta e dois anos e vive com os pais em casa e se chama de Jeniffer e namora o bom Joaquim com cinquenta o se bons rapazes desejoso para casar com ela. E vem ela depois de um primeiro casamento com dois filhos um com dezoito e a outra com vinte hoje. E se chamam de Assim e Jasmim os dois jovens e trabalham e estudam muito e também namoram os dois. E Jeniffer está num projeto novo uma ONG que cuide e de moradores de rua em sua cidade em Belo Horizonte. Joaquim está feliz com os três, pois trouxeram todo o bem e paz que ele sempre desejou para a sua vida de casado. Joaquim passa os domingos curtindo com dois amigos o futebol na televisão de sua grande teve todas as tardes com duas e três cervejas e alguns antepastos e os dois filhos curtem o domingo com os filhos no parque da cidade de bicicleta e uma boa corrida. Jeniffer fazia macarronada com carne a milanesa mais salada de maionese com direito a um bom vinho, cerveja e refrigerante. Jeniffer fez tudo correta e dileta e foi esposa correta e muito amorosa. Certo dia ao fazer um exame de rotina descobriu ter parkson e depressão e começou logo o seu tratamento e tratou rapidamente e foi internada num hospital com cinquenta e cinco anos e foi dada alta para ela tratar as doenças em casa com sessenta e por incrível que pareça ela viveu até os e cento e quatorze e foi difícil e foi mesmo assim feliz. Jeniffer tremia o tempo inteiro e chorava pedindo todos os dias a sua cura rezava a todos os santos que se existia. Jeniffer era linda mesmo doente. Tinha corpo robusto, vastos cabelos ondulados negros, tez branca, olhos castanhos, pesava sessenta e nove quilos antes de a doença, e tinha um metro e setenta e três de altura e calçava tamanhos trinta e sete de sapato. O coração de Jeniffer era ser uma linda cristã uma linda católica e rezava a Santa Rita de Cássia pedindo sua cura. E por incrível que pareça Deus a curou do Mal de parkson e ficou somente a depressão. E viveu assim por mais vinte anos até morrer com cento e poucos anos. Joaquim falava que ela era santa e fez um oratório de Nossa Senhora Aparecida para fazer acontecer suas graças, pazes e bênçãos. Joaquim e Jeniffer vivem hoje e seus filhos são lindos e diletos. E Deus está sempre dentro de seus ornados corações fazendo o bem acontecer. O certo está dentro desta mulher de seu marido também. E se ela está ela o doce Jeniffer está rezando o tempo inteiro por sua família, filhos e amigos e amigas. O amor de Jeniffer está sendo em paz e em harmonia e a cada instante Jeniffer passa todos os dias pela paróquia dela ao cada dia e deseja o bem a todos até a quem ainda não lhe conhece. Derivas como barco que ruma ao porto o amor de Jeniffer de cada ser Jeniffer era uma mulher que até fazia poesias de autoajuda para dar o apoio aos mais pobres. E o coração de lealdade dela e se perfaz em a cada igualdade de cada ser o emergente se contes. O amor por Jesus não tem limites e sim resplandece o corpo de nossas idas e vidas e lindas. O coração de um homem sempre pode respeitar o de uma doce mulher. Ases de pazes que limitamos nossas pazes e vezes e acertamos mais do que errarmos de nossas vidas humanas e correlatas. Somos humanos demais.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 07/03/2022
Código do texto: T7467170
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