Se ela faz
Se ela a doce Jeniffer era linda princesa dos sonhos de cada rapaz. Namorava o bom Joaquim de vinte anos e ela com dezoito completos. E se casaram ambos virgens e tiveram o primeiro filho dois anos depois do casório e deram-lhe o nome de Jonas ao bom menino. E os três passaram a morar num sobrado num bairro simples perto da capital mineira. Hoje o menino tem dez anos e os pais com trinta um e vinte e oito outra. E os avós maternos abençoavam o matrimônio e foram muitos felizes por oitenta e cinco anos a completar. Certa vez Jeniffer foi assaltada numa rua próxima a casa dela e tomou um tiro no abdômen e um no pulmão esquerdo e foi operada às pressas. Joaquim chorava muito e quase a perdeu e o filho chorava muito quando saía da UTI após vê-la naquele estado de saúde. Jeniffer foi ministra da eucaristia na igreja por sessenta anos e foi muito fiel a Deus Pai e Trindade Unam. Depois de dois anos na UTI ela recebeu alta e voltou para casa feliz e segura. Já o bandido que fez o assalto se encontra preso e este pediu perdão a ela lá da cadeia onde ficará mais vinte anos em regime fechado. Jeniffer depois disso montou uma ONG de amparo às mulheres que sofrem este tipo de violência. O sentimento de Jeniffer e sempre a favor dos mais desamparados. Ela foi trabalhar em uma lanchonete e depois em uma corretora de imóveis. Jeniffer sempre se foi correta e reta e o marido sempre a apoiou. O amor de Jeniffer por Deus era lindo e contente. O filho dela se tornou com o tempo um bom sacerdote desde os quinze anos e entrou ao seminário logo aos trinta e poucos. Jonas começou a estudar filosofia e teologia e se formou um bom padre. E com grande carisma fez diversos sermões e apaziguou corações. Jonas era um bom homem e se dedicava a vida a zelar pela vida os amares da paz. Desde que o sucesso deste bom padre o amor dele irradiava o coração da paz. Ao contrário de que alguns pensavam Jonas somente bebia algo alcoólico na missa. E tinha sempre um presente uma palavra amiga para dar aos fieis como um bom sermão ou uma água benta. Jonas era fiel e fizera os três votos de pobreza, castidade e obediência. E ele para si acrescentava mais dois a caridade e a felicidade as duas ambas de graça. E chorava todas as vezes que rezava em seu breviário, pois era apaixonado muito por Jesus e jamais queria fazer-lhe nenhum mal. E Jonas bebia como todos sem ser beberrão e nem glutão em nenhuma casa que passasse. Visitava a mãe e o pai todos os finais de meses e levava bolachas caseiras de churros para a mãe degustar. Jogava damas com o pai e era ainda bom neste esporte antigo. E tinha dois amigos também padres de infância de nomes Romualdo e Gentil hoje com quarenta e quarenta e dois os dois. Jonas está formado sacerdote há quase quinze anos aqui em Belo Horizonte. E tende a ser até cônego o bom Jonas. E as vozes a catedral eloquentes de versados corações de versos bons e correntes se imagem de cada oposto coração o ser humano de um bom coração. O ser humano melhor podemos todos os dias ser cada dia sermos todos os nascentes de cada um por nós. O poente de cada verso se rima de adiante cada verso e seu adverso. Somos a fé que se emancipa e se fortalece.