A BOLA DA VEZ

Esta expressão, a bola da vez, faz parte do jargão da sinuca (snooker, para os puristas da língua inglesa) a fim de determinar a sequência das bolas a serem colocadas nas caçapas pelos jogadores.

Se prestarmos atenção no que está acontecendo no mundo chegaremos à triste conclusão de que o próximo país a ser atacado pela Agenda/2030 será o nosso, pois já capitularam a Europa, os Estados Unidos e os nossos vizinhos.

Nós seremos a bola da vez, porque somos o último reduto conservador frente à onda do populismo socialista que minou os pilares ocidentais de democracia, autodeterminação dos países, patriotismo com respeito aos símbolos nacionais e às fronteiras, cultivo da língua, liberdade e garantias individuais, mercado baseado na livre concorrência e liberdade de culto dentro de rígida organização familiar.

Este conjunto de valores vem sendo atacado, na maioria das vezes, de forma insidiosa através das artes em geral, das “garantias” aos grupos que se autoproclamam minoritários e vítimas dos algozes de plantão, dos artigos que o jargão da política classifica como “jabuti em cima da árvore” inseridos nas leis cuja aprovação é de interesse coletivo, do apelo à justiça para suspender ações que, de alguma forma, seria empecilho para tornar aceitáveis as distorções do comportamento social, alteração da linguagem, do vestuário, etc.

Hoje não temos mais os expoentes da política mundial que se caracterizaram por posições firmes diante dos problemas das relações internacionais.

Os patriotas idealistas não deixaram herdeiros.

Os estadistas foram substituídos por marionetes da nova ordem mundial imediatistas e apátridas, entre eles Chico papa cujas palavras, omissões e ações descaracterizam os pilares da Sancta Mater Ecclesia para vergonha de obreiros e fiéis.

Quem relativiza a liberdade em prol da segurança, perde ambas.