FINITUDE II
Carlita era uma jovem apaixonada pelo poeta Carlos. Ela passeava muito pelas ruas de Araçatuba. Precisava ganhar um concurso de contos, escrito há um mês. Chamava se Finitude.
Carlos não era tão jovem e era mal casado. Transitava em São Paulo na Av Higienópolis e sempre tomava sorvete com Carlita. Ambos passeavam na Livraria Saraiva e nunca compravam nada. Mas, o café era certeiro e o pão 🍞 de queijo também.
Carlita sentia um rubor no rosto quando Carlos a beijava e a abraçava fortemente. Sonhadores, namoravam furtivamente, quando um dia Carlos sentiu se muito mal. Teve uma subida de pressão e Carla a levou no hospital. Lá encontrou Maria, a esposa de Carlos. Um trio incrível, Maria conhecia Carlita e sabia de seu namoro com Carlos, seu primeiro marido.
Carlos ficou internado e Carlita tinha um lançamento de livro para ir junto com María. Lá encontraram vários poetas incríveis. Um deles perguntou a jovem Carlita sobre Carlos. Carlita disse que ele estava internado já há uma semana. José Antenor ficou perplexo e logo pediu para ir visitar o amigo.
José Antenor foi visitar o amigo e esse estava rareando a saúde, dizendo o quanto amava Carlita. Eles tinham um livro em comum para ser publicado em breve. Carlos chorou muito no ombro do amigo e disse que um dia gostaria de encontrar uma jovem distante de todos para partirem juntos. E José Antenor disse que Carlita era a mulher ideal para qualquer homem de bom gosto.
Carlita tinha cabelos cacheados e olhos verdes e uma boca chamativa. Meu Deus, recebera um telefonema e Carlos havia sucumbido a vida. Quanta tristeza para todos. O fim chegará e, após alguns anos ela se juntara ao José Antenor para viver uma vida repleta de imprevistos e felicidades.
Nós efluvios da vida fica a mensagem de que é preciso viver um dia de cada vez e ter muita fé em Deus.
LMBLM