INTENSÕES
O ser humano, por ter a capacidade de pensar (nem todos, claro) quando expõe a sua opinião sobre determinado fato, revela também o seu desejo de que, caso não esteja ocorrendo, venha a acontecer.
Um desses jornalistas da esquerda atuante, (jornazista no jargão da classe) lançou agora um chamamento público para que o Palácio Presidencial seja invadido e o Presidente Bolsonaro retirado do poder.
Os jornalistas atuais, todos eles, deixaram de ser repórteres na verdadeira acepção da palavra para assumirem o “honroso” posto de donos da verdade. Sem nenhum constrangimento opinam sobre tudo e qualquer coisa, expondo os fatos sob suas ópticas muitas vezes divorciadas da realidade e fora de contexto.
Infelizmente isso também ocorre com magistrados que, extrapolando as regras legais, têm suas decisões baseadas em achismos ou seguindo ordens “superiores” de quem detém sobre si, o controle moral ou econômico.
Por conta disso taxa-se de notícia falsa (fake news, para ficar elegante) qualquer opinião contrária ao estabelecido pelo politicamente correto com direito a ser indiciado no inédito inquérito do fim do mundo, pelo qual essas opiniões viram crimes com penas, sem previsão legal, de perda de mandato parlamentar, invasão de domicílio, bloqueio de contas e suspensão de pagamentos por trabalhos realizados, sequestro de bens e equipamentos, pedido de prisão para a Interpol e extradição, prisão domiciliar com isolamento social por quaisquer veículos ou mídia.
Quando os “conservadores” expõem as aberrações, com os nomes e sobrenomes daqueles que não cumprem o que determinam as leis, notadamente a nossa constituição, essas pessoas são enquadradas como criminosas e acusadas de estarem agredindo as instituições pilares da nossa democracia.
Entretanto quando os “progressistas” agridem a pessoa do Presidente da República não são sequer advertidos.
Esse chamamento à barbárie é sim um atentado a um dos pilares da democracia que vem sendo agredido pelos seguidores da nova ordem mundial, desde que tiveram os bolsos prejudicados pelas ações do Presidente Bolsonaro para moralizar o governo federal, estancar o contrabando de preciosidades minerais e biológicas e o tráfico de drogas. Afinal são três anos e três meses com recordes de apreensões e sem a corrupção que caracterizou os governos desde a saída dos presidentes militares.
Será que esse chamamento à barbárie vai fazer o xerife, finalmente, inscrever um verdadeiro criminoso no inquérito do fim do mundo ou é exclusivo para bolsonaristas que clamam por legalidade?