UM GOLPE BAIXO DO DIABO ("O mal do mundo é que Deus envelheceu e o Diabo evoluiu." — Millôr Fernandes)

Uma sombra sinistra assombra a humanidade nos tempos contemporâneos, revelando o êxito assustador do Diabo. Sua influência nefasta penetra todos os aspectos da sociedade, mergulhando-nos em uma espiral de caos e destruição que ameaça nossa própria existência. A ascensão do mal e a disseminação de sua perversidade são avassaladoras, deixando um rastro sombrio de desespero e escuridão por onde passam.

Nos recônditos sombrios das escolas e igrejas, o Diabo revela sua verdadeira face, dançando em meio a uma palhaçada macabra. Diverte-se com truques sujos que visam satanizar e revoltar as pessoas, lançando uma educação infernal sobre elas. No entanto, não podemos atribuir toda a culpa somente a ele. São as desgraças que se multiplicam, consumindo a todos com raiva e desespero incontroláveis. É triste testemunhar uma educação tão distorcida, onde valores corrompidos são ensinados, dilapidando a essência da humanidade.

Nesse caos, é crucial compreender que a humanização do Deus dos crentes busca tornar a religião acessível a todas as pessoas, acolhendo diferentes visões de mundo e respeitando a diversidade de crenças. Porém, devemos discernir a verdadeira essência do sagrado das máscaras usadas para manipular e controlar os outros.

A palhaçada religiosa é uma preocupação. Muitos se concentram excessivamente no adultério, como se o sexo fosse um deus secundário. Como podem convencer alguém sem oferecer autenticidade e uma conexão sagrada verdadeira? Essa hipocrisia disfarçada de moralidade revela uma fragilidade íntima, uma incapacidade de ser verdadeiramente sincero. Recorrem à manipulação, fingindo possuir um poder que, na realidade, lhes escapa.

No entanto, não devemos nos deixar enganar por essas ilusões. A mensagem central deste relato é urgente e impactante. Devemos questionar as máscaras apresentadas, buscando a verdade e a autenticidade. Unir-nos na força do amor, da compaixão e da compreensão mútua é essencial para enfrentar as sombras que se erguem diante de nós. (Cifa