MANADA
Desde o momento em que a Rússia invadiu a Ucrânia que não se fala noutra coisa em todas as mídias oficiais, plataformas sociais e demais meios de comunicação.
O mundo parou.
Todas as bolsas de valores despencaram e estão naquele compasso de espera para ver o que vai acontecer, por outro lado, os preços internacionais de commodities foram guindados aos cornos da lua e até a pandemia, assunto “urgente e importantíssimo” até bem pouco tempo, foi colocada no rol das coisas desinteressantes e desnecessárias.
Como manada que somos, seguimos a vaca madrinha sem prestar atenção no que os sabidinhos do resto do mundo e do nosso congresso ou fora dele estão fazendo à nossa revelia e nas caladas da noite.
Claro que os acontecimentos internacionais são relevantes, mas todos nós:
- Temos um país para cuidar;
- Temos uma campanha para evitar que os ladrões ptralhas ou outros espertos voltem ao poder;
- Temos a tarefa de desmentir as narrativas falaciosas contra o Presidente Bolsonaro;
- Temos que pressionar os congressistas para aprovar leis que reflitam a vontade da maioria, as reformas necessárias e para que faça os ministros do stf voltarem para a sua caixinha e comecem a agir dentro das atribuições determinadas pela constituição;
- Temos que recuperar o aprendizado das crianças prejudicadas pelo isolamento social e pela péssima qualidade dos professores.
Em cada cinco refeições que se fazem pelo mundo, somos responsáveis por uma delas, por sermos o principal fornecedor de alimentos.
O Brasil é atualmente o celeiro do mundo, mas poderá deixar de ser se tomarmos partido por qualquer dos lados envolvidos no conflito, porque são nossos compradores e fornecedores, principalmente de insumos agrícolas.
O governo do Presidente Bolsonaro está correto em manter-se neutro e em reiterar a nossa posição contrária a qualquer ameaça à autonomia dos países, respeito às fronteiras e principalmente à liberdade dos povos.
GLOSSÁRIO
Vaca madrinha – vaca que segue na frente da boiada, porque conhece o caminho.