PANDEMIA E GUERRA DA UCRÂNIA
PANDEMIA E GUERRA DA UCRÂNIA
Ferramentas da esquerda para oportunizar desgastes do Presidente Bolsonaro. Já há algum tempo as esquerdas vêm se utilizando e manobrando as questões pandêmicas em hostilidades contra Bolsonaro.
Agora, surge mais uma oportunidade contra o Presidente. A Guerra entre a Russia e a Ucrânica esquenta a chapa de Bolsonaro, e de sobra as questões da “OTAN, ONU e também da diplomacia internacional”.
Na ONU, a diplomacia do Itamaraty votou contra o regime de Vladimir Putin e alinhou-se à maioria dos países, em vez de adotar uma posição neutra. Contudo, Bolsonaro novamente não condenou a Rússia e sequer citou o nome do país, em uma sequência de posts no Twitter.
"A posição do Brasil em defesa da soberania, da auto-determinação (sic) e da integridade territorial dos Estados sempre foi clara e está sendo comunicada através dos canais adequados para isso, como o Conselho de Segurança da ONU, e por meio de pronunciamentos oficiais", disse o presidente da República, em mensagem em seu canal no aplicativo Telegram e na rede social Twitter.
O Brasil votou ao lado dos EUA. O voto foi seguido por um discurso duro e inédito por parte do governo brasileiro, sugerindo uma mudança na postura do país em relação aos atos russos na Ucrânia.
Na mensagem de hoje, Bolsonaro mais uma vez reclamou da cobertura da mídia, que tem destacado o fato de o presidente evitar críticas à Rússia, diferentemente da atuação da maioria dos países e do próprio Itamaraty. Para o presidente, a cobertura do jornalismo profissional significa "gerar ruído". "Parte da imprensa insiste em gerar ruído e em desinformar os brasileiros em troca de cliques", reclamou.
Jose Alfredo – jornalista
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