Alternância de Poder
Em meio ao conflito bélico entre as duas nações do leste europeu, um de seus governantes está no poder há mais de 20 anos. Isto gera autoritarismo, arrogância, petulância, por achar que é o "tampa de crush", o "bambambam" ou, na linguagem do sertanejo, o verdadeiro "cu doce", que todo mundo quer.
Também lá no meu velho sertão, quando não se renova o governante, o sertanejo mais atrevido vai
logo dizendo: "nesse lugar não tem homem não? Só um é quem manda?"
Por isso, aquele governante de mais de 20 anos, imbuído de autoridade máxima de seu país, acha que pode tudo, inclusive massacrar o vizinho, por vê-lo menor em seu potencial bélico.
A essa altura, os países que repudiam essa atutitude só apresentam retaliações no âmbito econômico. Ninguém ousa mandar suas tropas para defender o agredido nem atacar o agressor.
A guerra é apenas política e econômica.
Então, se o agressor é aquele que está no comando há tanto tempo, a culpa é do povo que assim o quis.
Que tal pensar melhor em alternância de poder?