DEIXOU-SE A INTELINGÊNCIA DE LADO

Sexta-feira, 25 de Fevereiro de 2022

E o pior aconteceu! A Rússia tomou a iniciativa de invadir parte do território ucraniana com suas forças armadas, já tomando conta dessas áreas invadidas mas com possível avanço ainda maior por esses próximos dias. E já há notícias de bombardeios sobre lugares de lá, bem como morte de soldados e de pessoas da população.

As discussões continuam a se dar. Mas um pouco desencontradas. Isto faz com que alguns estejam ao lado dos russos e outros contra. Isso também reflete com relação aos americanos. E até mesmo dentro do próprio Estados Unidos. É e está tudo muito confuso.

É interessante perceber que, apesar da manifestação americana contra aquela atitude russa, os Estados Unidos possuem práticas iguais em se tratando de invasão de outros territórios. Alguns até de forma ilegal ou sem propósito, como o caso do Iraque. Talvez até do Afeganistão, há poucos tempos atrás.

Mas é inegável que uma guerra não pode ser um caso isolado. Traz prejuízos para todos os lados. Até mesmo para o pretenso vencedor de uma delas, os resultados não são lá tão favoráveis quanto muitos imaginam. Destruição de regiões, de famílias e de muitas coisas destas localizações onde se dão, não deixam margem à posição de horror com tais resultados.

A preocupação mundial também chama atenção. Exemplos de duas guerras anteriores chamadas mundiais, porque espalhou-se aleatoriamente, já mostrou os horrores de acontecimentos como esses. E no atual momento em que o próprio mundo atravessa dificuldades oriundas de uma pandemia, tudo se complica e se complicará muito mais.

Parece mesmo que a tal de inteligência humana não passa de mera figuração. Isto porque circunstâncias bélicas como essa desta semana, mostra a ausência da prática de conscientização e também de equilíbrio.

Também é de preocupar o excesso daqueles que se dizem especialistas em guerras e situações conflituosas entre nações. Pelo que se vê não conseguem enxergar a um palmo diante do próprio nariz. Fosse diferente disso o mundo estaria em paz, com certeza.

Aloisio Rocha de Almeida
Enviado por Aloisio Rocha de Almeida em 25/02/2022
Reeditado em 26/02/2022
Código do texto: T7460002
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