Bizarrice em nomear coisas e pessoas
A convenção criada e estimulada pelos primórdios,
em nomear coisas e pessoas.
Tal que "Parque Nacional da Sequoia".
Particularmente,
antevejo não passar de bizarrice.
Percebam que o Parque na Califórnia,
apenas exemplificando a crônica.
Não é mais antigo, que as protagonistas daquele espaço natural,
As milenares Sequoias...
Então batizar o espaço que existe há milhares de anos é mais um fruto de apoderamento de nossa espécie.
De igual modo,
me chamarem de Edras, Esdras ou Pedras,
Tanto Faz.
Sem nome fatalmente eu seria reconhecido por atributos e defeitos.
Estas convenções se fazem presente, de forma especial nas Ciências.
E é um "Deus Nos Acuda":
Chamar uma coisa de positiva, outra negativa, a terceira neutra, não necessariamente nesta ordem, por conta da bizarrice, havia vista que é tudo a mesma coisa.
Convencionaram a coisa positiva de "Próton";
a negativa de "Elétron";
e a que disseram 'neutra', sugestivamente,
de "Nêutron".
bizarrice purinha
Se a negativa fosse o Nêutron, e a positiva o Elétron, e a neutra o escambau,
Não mudaria nada, na composição da matéria, tampouco da energia.
São convenções que foram e estão, paulatinamente agregadas, ao pavoroso e mesquinho, egocentrismo de nossa espécie.
Que batizaram de homo sapiens.
Criaram a homofobia.
Dada a bizarrice da etmologia soa mais discriminação contra o homo.
De que contra os demais gêneros.
A classe é tão medíocre que fica tentando batizar variantes de vírus, e até mesmo as estrelas do firmamento.
Haja trevas.
Que terror!
Expulsaram o planeta Plutão do sistema.
Na China o maior exemplo.
Um bilhão de pessoas iguais.
Em sala de aula desenvolvi um jeito de conversar com a classe sem precisar chamar pelo nome.
A individualidade independe de convenção.
Esse negócio de batizar é tão complexo que os pais desavisados rotulam com o nome os teus filhos e filhas até os 18 anos.
Quando a legislação pátria autoriza a alteração.
Ou pelo resto da vida.
"Se da vida só sobra o resto, o que esperar da morte", já dizia o sábio profeta.
Como eu não poderia deixar de falar em "Deus".
Li que poderia ser chamado de "Deusa".
Porquanto a mulher detém o monopólio do ciclo menstrual, e da procriação.
Tanto Faz.
Há imensa dificuldade da raça humana em se desprender do ego.
Conheci um exímio professor de Física quando eu lecionava entre os anos de 1994 e 2000.
Com a oportunidade de ter sido seu aluno entre 90, 91 e92.
Não preciso dizer o nome dele.
Pra quê.
Três gerações de alunos e alunas haviam passado por suas aulas.
Curiosamente.
Ele tinha sido professor dos avós, pais e filhos.
Obviamente, em épocas diferentes.
Extraímos:
Que as gerações passam muito rapidamente.
As teorias, testes e demonstrações do homo sapiens.
Jamais serão maiores ou úteis à Natureza.
a Natureza sempre se resolverá por si
Independentemente do ego, alter ego ou superego humanos.
O que aliás.
Seria tudo a mesma coisa.
Pra quê repartir em três...?
Faz sentido...?
As teorias sejam da conspiração ou não,
Irão se esvair com o tempo.
Há menos que nós permaneçamos presos.
Transpassando estas e outras aberrações para as próximas gerações.
Você chegar ao Psiquiatra e ele ficar te falando um tanto de palavras difíceis.
O belo está no simples.
Contudo, nem por isto eu preciso ficar dizendo o nome de quem supostamente falou, ou plagiou, referido verso.
A sociedade planetária, da qual me incluo e faço parte, é muito incrédula.
Acha com convicção que pode explicar e solucionar o percurso natural das coisas e pessoas.
Quiçá dos seres viventes.
Chegam ao cúmulo de permanecer rotulando seres em 'racionais' e 'irracionais'.
Se cada individualidade tem sua forma de pensar.
Desejam agora forçar um tenista a se vacinar...
Vá te catar!
É tanta barbaridade.
Que vou colocar minha barba de molho 😋