O DOCE ENGODO DA ÁGUA EM EXTINÇÃO ("Quem bebe água pela mão alheia acaba morrendo de sede." — Célio Devanat)
A mídia disse que a água vai acabar no planeta; mas, isso é apenas uma falsidade. As Fake News matam as pessoas por desidratação da verdade; porém, é verdade que ninguém morrerá de sede ou fome devido à superpopulação da terra: morrem por não saberem beber e comer. As pragas apocalípticas têm um propósito compatível, elas visam reduzir, sim, a população dos predadores da natureza e restaurar o equilíbrio dos ecossistemas, permitindo a prosperidade dos que ainda são humanos. Essas manifestações catastróficas funcionam como mecanismos de controle natural, preservando a biodiversidade e mantendo a harmonia ecológica.
As máquinas dessalinizadoras são como personagens em um enredo literário, trazendo esperança em meio à escassez de água potável. Elas desempenham o papel de heróis tecnológicos, transformando a água salgada em água doce e preservando os recursos hídricos dos oceanos. O sol continua a brilhar no horizonte, trazendo vida e energia. As condensadoras capturam a umidade do ar, transformando-a em esperança. O sol nunca desaparecerá completamente, sua essência eterna alimenta as maravilhas desse conto mágico. No entanto, o medo disseminado faz com que os pobres economizem água tratada, enquanto os ricos banham-se livremente em suas piscinas sem qualquer consciência pesada. Os empresários justificam o preço da água tratada, tornando-a inacessível para muitos.
O pior dessa situação é a irracionalidade do "gado" que reproduz o discurso de que o frigorífico é o paraíso, oferecendo viagens gratuitas no caminhão da empresa os açougues. Até mesmo a mídia poderia dizer que a água se perde no espaço sideral e que a chuva irá parar, levando os terraplanistas a acreditarem que precisam aquecer o domo que cobre a terra para desembaciá-lo. Diante dessa narrativa, somos confrontados com a disseminação de ideias contraditórias e a busca pela verdade em um mundo complexo. (CiFA