Futricas na Realeza Britânica
Desde o divórcio da Princesa Diana com o Príncipe Charles, as futricas no Palácio Buckingham têm sido objeto de acintosas manchetes de jornais e revistas brintânicas. Uma prova de que, entre famílias, não importa o nível de civilidade, as brigas internas sempre existiram. E foi exatamente fugindo dos paparazzos que a pincesa Diana se envolveu naquele fatal acidente de carro, em Paris. Ora, enquanto seu ex já estava de amores com sua rival, Camilla Parker, ela, a Diana, teria de ficar com a matraca fechada. Qualquer aventura de namoro era noticia pra todo lado, sempre no sentido pejorativo, para manchar o nome da família real. Na sequencia, um de seus filhos chegou até a abdicar da realeza por ter casado com uma atriz de origem negra . Agora, ao 70 anos de Reinado de Elizabeth II, ela anuncia que a Coroa vai para Camila Parker, sua nora preferida, e não para seu filho, o príncipe Charles. Mais futricas no Palácio Buckingham, desagradando seus próprios netos por verem a madastra rival de sua falecida mãe tomar a primazia do pai, que seria o mais legítimo herdeiro do trono.
A briga entre famíia, como se dizia no meu velho sertão, "é mais feia do que briga de foice."
Quem não se lembra de Pedro Collor, que foi o primeiro a apunhalar seu imão Presidente, em manchete da Revista Veja?
E sua mãe, dona Leda Collor, era considerada uma mulher de alto nível de civilidada, com educação francesa, cujo idioma falava fluetemente. Então, que não culpem a educação do berço. Por acaso, falta isto na nobreza britânica?