"O BRASIL QUE TE QUERO VERDE LOURO" Crônica de: Flávio Cavalcante
BRASIL QUE TE QUERO VERDE LOURO
Crônica de:
Flávio Cavalcante
A flâmula do nosso país já vem desbotada há muito tempo. Parece que estamos regredindo no tempo de forma destrutiva. Tudo que promove o bem virou ao avesso; passou a ser o mal o que deveria ser o bem na mais alta proporção. Falo com convicção em todos os campos.
O exemplo claro e objetivo é a frase estampada na flâmula do nosso país que nesses tempos atuais não condiz com a realidade.
O Brasil está passando por um momento preocupante em todos os setores. Com isto, começamos à nos preocuparmos com um futuro muito próximo de uma grande tragédia social, por causa de uma maioria de gananciosos; estes, que carregam o poderio do alto calão sem nenhum pudor e preocupação que possa vir acontecer no futuro, enfiando no bolso o que deveria trazer desde o berço que é a vergonha na cara.
Sabemos, que nos tempos de outrora, nós passamos também por momentos difíceis; porém, tínhamos uma base familiar que dava um grande suporte que nos encaminhava para um futuro promissor. Essa base hoje em dia não podemos contar ela. Os pais eram rígidos na educação dos seus filhos e impunham respeito, deixando como lição que para ter respeito tinha que se dar o respeito. A ordem era dada e o cumprimento dela era lei. Isto também cai por terra.
As leis da atualidade que promovem o erro batem o martelo para aquele pai que pelo fato de alterar a voz para o filho, pode sofrer consequências gravíssimas de leis errôneas manipuladas politicamente. Leis que vão de encontro à todo um conservadorismo dos nossos antepassados.
Um país que carrega uma constituição avacalhada por todo um congresso que deveria se dar o mínimo de respeito, sendo esta palavra rasgada do seu dicionário nos tempos atuais. Uma constituição que deixa claro para qualquer asno que é preferível ser rasgada e jogada dentro de uma lata de lixo ao invés de respeitá-la.
Procuramos a resposta da pergunta que não quer calar; "Como será o amanhã?". Um amanhã incerto e não sabido; mas, que não precisa saber jogar búzios e nem ter bola cristal para darmos uma certeza, que um plantio sem qualidade, não se pode colher bons frutos. E nesse momento estamos vivendo exatamente isso. Um momento de prova que pelo andar da carruagem vai ser de reprovação em massa para as gerações futuras. Essa geração jovem e doentia.
Quem sabe no futuro, o sistema governamental tenha consciência de aplicar a vacina da educação nos jovens que estão por vir, para darmos continuidade aos ensinamentos de outrora e passarmos a ver a beleza do verde louro da nossa flâmula.
Flávio Cavalcante