Eu também vou reclamar
Há pessoas que reclamam de todos e de tudo e até mesmo de si mesmas. Tudo é motivo para reclamação. E, pior ainda, prejudicam a própria saúde gastando energias com inutilidades, lançando ideias negativas ao seu próprio universo íntimo.
Por outro lado, o ato de reclamar torna-se necessário e ajuda no bem-estar de uma comunidade inteira e faz bem à saúde, justamente pelas projeções de ideias positivas em busca de um objetivo em favor da coletividade.
Podemos e devemos, como cidadãos, reclamar, junto a quem de direito, pedindo e exigindo providências, por exemplo, quanto aos buracos existentes nas vias públicas, aos semáforos que não funcionam, aos problemas de iluminação pública, de esgoto a céu aberto etc e tal...; e, também, é claro, apresentar propostas de soluções.
Além de reclamar e de protocolar as reclamações junto às pessoas e órgãos competentes ao caso, devemos ainda acompanhar o processo e o atendimento, exigindo qualidade nas providências.
Aliás, pelo que assistimos e testemunhamos, é que na maioria das vezes, o progresso e as melhorias só ocorrem devido à interferência daqueles que se arriscam corajosamente nas reclamações úteis, exigindo soluções aos problemas existentes.
Então, a meu ver, não há nada de mais fazer reclamações, desde que reclamemos com os competentes em dar respostas resolutivas. Isso é uma das formas de praticar cidadania.
Sendo assim, eu também vou reclamar.