O presente.
Desde criança sou incentivada a usar plantas como remédio, alimentação, chás, compressas, banhos, temperos...
Há 30 anos fiz o curso de Florais de Bach em Campinas, SP, ministrado por Dra. Carmen Monari, que trouxe os Florais para o Brasil e, desde então, atuo na área.
A USP Universidade de São Paulo após anos de estudo comprovou a eficiência da Guaçatonga como potente cicatrizante e anti-inflamatório.
Ganhei um vidro de 30 ml do extrato de Guaçatonga de uma das pesquisadoras e ainda tenho umas gotas. Procurei comprar mais, há alguns anos disponíveis em farmácias, mas não encontrei.
Ontem, ouvindo a aula de um Naturopata sobre a erva, pesquisei na internet com o objetivo de identifica-la no Horto Florestal da minha cidade e quem sabe conseguir uma muda.
Tenho um pequeno jardim onde cultivo: arruda, saião, pitanga, graviola, ora-pro-nobis, guaco...
E pasmem! Um belíssimo, forte e saudável pé de guaçatonga que nasceu espontaneamente sem que eu soubesse, até reconhecê-lo ontem na pesquisa que fiz.
Anteriormente ele havia surgido e eu o retirei, porque não tinha a menor ideia de como ele poderia ter nascido ali com tanto vigor. Meses depois ele voltou e eu me lembrei da velha máxima naturalista: “A Mãe Natureza faz germinar o remédio perto dos que precisam”.
Agora é aprofundar o estudo sobre a Guaçatonga e preparar uma infusão dela para o caso de alguém precisar, mas já sei a quem oferecer.
Profunda gratidão.