E se ela for
O coração dela a de Eudora se satisfaz em vasta cada cerne, e ela era fanática por livros de literatura como fomentos sociais dentro de seu boníssimo coração. Desde os dois anos passavam a ler livros infantis e depois juvenis e por fim adultos feitos tudo isto até os treze anos completos. Ela leu em dez anos mais de cem mil livros e esgotara de ler todos os exemplares da biblioteca. As bibliotecárias chamavam de ratinha de livros e dizia assim seu cognome. E passou a escrever aos quinze livros de assuntos diversos desde matemática até romances lindos e sazonais. E cada dia ela escrevia sobre autoajuda, português, matemática e físicas quânticas nucleares lidas em seus livros. E ela conseguiu fundar uma teoria a da velocidade dinâmica onde os objetos correm em várias velocidades acima da luz e que traria enormes benefícios a humanidade. Eudora foi felicitada com o prêmio Nobel de física em 2044. Desde que se formou na faculdade de física não parava de escrever artigos bons e de alto relevo. E fez em vida 1440 artigos e duzentos livros de vários assuntos correlatos com sua área, Eudora foi feliz até no casamento como bom Germano um rapaz de trinta anos como ela na época. E tiveram um único filho de nome Eufêmico hoje com três anos consecutivos e que começou a tocar dois instrumentos de vontade própria que foram o contrabaixo e o teclado de serenes e vezes. Desde que o sucesso da mãe se prodigalizou com fomentos sociais de que a mente da gente produz o que achamos melhores se e cada ser é composto de células sociais de alto padrão. A física de Eudora era ser perfeita os seus experimentos frementes e correlacionais. Sexo não era frequente no casal, mas era bem importante para ambos viverem em paz e coragem, Germano gostava de relações triviais e Eudora foi feliz até o fim nos atos sexuais e do amor acontecer. Eufêmico se tornou um gênio na química e física e ganhou dois prêmios Nobel um em 2050 e outro em 2065 de física e química inorgânica. Cada dia o amor dos três se abastecia de varias responsabilidades, o amor era pluvial e sazonal dentre os três. Eufêmico se casou com trinta e nove anos e assim perdeu a virgindade com Soraia uma mulher doce e bela e tiveram três filhos de nomes Eugênio, Amoroso e Querido com sete, sete e meio e oitos anos consecutivos. Eugênio se tornou poliglota falando dez línguas, Amoroso foi arquiteto de renome e Querido foi ator de filmes bons ou maus brasileiros. Eufêmico deu a boa esposa um carro de marca importada zero quilômetro. Soraia foi inventada a de coisas que se passavam na cabeça pensando em criar um carro voador leve e barato ao bolso dos consumidores, e foi felicíssima nas suas boas ideias. Eufêmico e Soraia compraram com o suor e seus salários uma casa própria com cinco quartos sendo um a cada um dos três filhos, o casal e a empregada doméstica a Genoveva que trabalhou por quarenta anos na casa do casal. E o amor de Eudora pelo filho e netos foi lindo e casual e ela não deixava jamais de ler nenhum livro e se enaltecia com todos os autores e as autoras lidos. E assim viveu Eudora, Germano e Eufêmico com seus amores sensatos.