Vacina Casa com Matemática
Comparando a atuação de dois países principais das Américas, a do Norte e a do Sul, Estados Unidos e Brasil, respectivamente, vê-se que há um perfeito casamento entre a ciência e a matemática, no que diz respeito à maior ou menor adesão da vacina contra a covid-19.
Ora, as últimas informações daquele país registram que, ultimamente, 90 por cento das mortes por covid-19 são de pessoas que não completaram o ciclo da vacinação ou não tomaram nenhuma dose.
Aqui, está matematicame comprovado que, à medida que aumenta o número de vacinados, diminui o número de mortos. Uma proporção inversa da matemática.
Assim, nem precisa ser especialista na área de saúde para entender que a vacina funciona, de fato.
Se, eventualmente, há os casos adversos, aí é outra história. Mas, considerando a proporcionalidade, vem novamente a matemática. Independentemente de negacionismo ou ideologias ou até mesmo de fanatismo religioso, não deixemos que ocorra o divórcio desse casamento que está dando certo: "vacina e matemática."